Um Lugar Silencioso Parte II

Enredo
Um Lugar Silencioso Parte II retoma onde o primeiro filme parou, com Evelyn Abbott (Emily Blunt) navegando pelo terreno traiçoeiro do lado de fora de sua casa, procurando desesperadamente por Emil, seu filho mais novo, que se perdeu atrás dela. Quando uma criatura, provavelmente uma besta mutante de algum tipo, aparece de repente, fazendo o grupo congelar em seus rastros, o filme retrata meticulosamente o medo palpável e o pavor que afligem a família Abbott. Em uma sequência tensa e angustiante, Regan (Millicent Simmonds), agora estabelecida como um membro essencial e destemido deste grupo endurecido, transmite meticulosamente uma série de pistas cruciais de linguagem corporal para sua família, direcionando-os silenciosamente para a segurança. Com o perigo evitado por pouco, a família se reúne, gravemente consciente da tênue linha entre a vida e a morte que existe fora de seu frágil santuário. Essa dolorosa constatação encoraja Lee (John Krasinski) a adotar uma abordagem agressiva, sugerindo que eles deixem sua casa silenciosa e partam para o desconhecido. Evelyn, resistente a deixar seu ambiente familiar para trás, é gradualmente convencida pelas razões de seu filho e, eventualmente, eles concordam em se aventurar no mundo perigoso além do caminho de areia. Ao partirem, torna-se cada vez mais evidente que seu movimento não passou despercebido por outros sobreviventes humanos. Eles logo encontram Gunther (Jeremy Davies) e sua família rude e grosseira, que os apresentam às duras realidades deste novo mundo brutal. Forçados a se unirem para proteção mútua, as duas famílias unem forças, determinadas a garantir sua sobrevivência individual. No entanto, essa aliança relutante logo é testada quando um confronto fatídico se desenrola, colocando Gunther em desacordo com Regan, que se mostra cada vez mais alienada da dura mentalidade de seus novos companheiros. Consequentemente, um reconhecimento doloroso do desespero por conexão humana dá lugar a uma discordância de gelar o sangue, destacando a natureza bruta e inacessível da humanidade em circunstâncias desumanas. De acordo com Evelyn, uma narrativa atraente sobre resiliência começa a se desenrolar enquanto a família Abbot luta para reafirmar o controle de suas vidas em meio aos escombros deste mundo moribundo. Apoiando suas alegações está a percepção de que uma comunidade íntima, embora imperfeita, oferece resistência suficiente para suprimir seu isolamento, tornando sua sobrevivência mais plausível. Esperando reconstruir um pouco de seu mundo, Lee desenvolve um plano, concebido a partir das técnicas de sobrevivência até então ocultas criadas a partir de um documentário inspirador em um globo vintage visto dentro dos destroços da casa da família de Gunther. Neste ponto de Um Lugar Silencioso Parte II, Krasinski mostra a engenhosidade de Lee para garantir alguma estabilidade e introduzir significado, as mesmas qualidades que ajudam a manter Evelyn ancorada em meio à adversidade. A liderança de Lee também lhe dá controle suficiente para manter sua família unida sob um objetivo unificador, mas a situação em questão continua a se desenrolar com complexidade renovada. Neste ponto da narrativa, Regan percebe à distância que Gunther pode ter perdido o contato com o que poderia trazer calor ao mundo como deveria ser, mas na verdade chega à conclusão de que Lee pode não ser a única esperança a que ela se apega conforme o clímax do filme se desenrola. Na emocionante sequência final, Evelyn e Lee estão determinados a levar seus filhos, incluindo Emily, a um refúgio, que, com base em suas observações de um posto de gasolina um tanto deserto, eles esperam que possa guardar o segredo para construir um futuro melhor em seu mundo fraturado e pós-apocalíptico. Além disso, a esperança é reacendida, embora ainda frágil, quando o flash outrora melodramático do caos surge. Para fãs de filmes de terror e suspense, "Um Lugar Silencioso Parte II" é uma sequência imperdível.
Resenhas
Austin
As I walked out of the theater, I pointed to my hearing aid and said to my girlfriend, "I can protect you too."
Talia
Barely scraping by under 90 minutes, it resorts to dragging out dialogue at a snail's pace. What's with the melodramatic sentimentality in a horror film? Aside from a few jump scares, the horror element is practically non-existent. Compared to the first film's clever use of the waterfall, nails, childbirth, and fatherly love, this sequel is weak and utterly devoid of any memorable moments. The monsters are so generic, you could assign one to every movie theater as a "quiet supervisor" during screenings.
Frances
Seeing that nail still stuck there after two years made me genuinely happy.
Savannah
Here's the translation of "希望每个电影院剧院都标配一只这个怪兽": "Every movie theater needs its own personal Xenomorph."
Maria
The inability of the monsters to swim is a major letdown and completely undermines the external world-building. How did these creatures, incapable of flying or swimming, manage to wipe out most of humanity? Or is the third installment going to reveal that the people of Asia, Europe, and Africa were completely unaffected, as the story expands beyond the Americas?
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