A Voz do Silêncio: O Filme

Enredo
A Voz do Silêncio: O Filme é uma história pungente e emocionalmente carregada que explora a complexidade do bullying, da culpa e da redenção. A narrativa do filme é uma exploração pungente do impacto duradouro do trauma infantil, das lutas inerentes da identidade e do poder transformador da conexão humana. A história começa no ensino fundamental, onde o protagonista, Shouya Ishida, é um aluno turbulento e popular que, impulsionado por suas próprias inseguranças e desespero por atenção, começa a intimidar impiedosamente uma colega de classe surda, Shouko Nishimiya. O comportamento de Shouya é alimentado por seu próprio ciúme e inadequação, mas é exacerbado por sua incapacidade de se comunicar com Shouko, que é forçada a confiar em um sistema de anotações para participar da aula. À medida que a zombaria de Shouya continua, o resto da classe começa a se virar contra ele, rejeitando-o por sua falta de compaixão e solidariedade. À medida que o bullying aumenta, Shouya se torna cada vez mais isolado, e seu relacionamento com sua família e colegas começa a se deteriorar. O professor, que não consegue intervir no comportamento de Shouya, contribui involuntariamente para a atmosfera tóxica que perpetua o bullying. Shouko, por outro lado, já está lutando para se encaixar, e sua surdez a torna um alvo fácil para ridículo e exclusão. Quando os alunos terminam o ensino fundamental, eles seguem caminhos separados, e Shouya e Shouko praticamente apagam um ao outro de suas memórias. No entanto, à medida que Shouya envelhece, ele é consumido pela culpa e vergonha por seu comportamento passado. Ele vagueia pelo ensino médio, incapaz de se livrar do sentimento de responsabilidade pelo sofrimento de Shouko. Assombrado por suas memórias, Shouya se torna retraído e isolado, incapaz de conciliar suas ações passadas com seu eu presente. Um dia, por capricho, Shouya decide visitar Shouko na loja de sua família, onde ele descobre que ela agora está confiante e extrovertida, apesar das persistentes cicatrizes emocionais de suas experiências de infância. O encontro é estranho e tenso, pois ambos os personagens lutam para conciliar seus eus passados e presentes. Shouko é forçada a confrontar o trauma que suportou nas mãos de Shouya, enquanto Shouya é confrontado com todo o peso de suas ações passadas. À medida que Shouya se torna cada vez mais obcecado em fazer as pazes, ele começa a se voluntariar na loja de Shouko, onde eles formam um laço improvável. Através de suas interações, Shouya lentamente começa a entender a profundidade de suas transgressões passadas e o dano que causou a Shouko. Ele também começa a confrontar suas próprias inseguranças e sentimentos de inadequação, que o levaram a intimidar Shouko em primeiro lugar. À medida que a história se desenrola, o filme explora habilmente as complexidades do bullying e seus efeitos de longo prazo tanto na vítima quanto no perpetrador. O filme também lança luz sobre as lutas enfrentadas por crianças com deficiência, particularmente aquelas que são surdas ou têm dificuldades de audição, que muitas vezes enfrentam barreiras significativas à comunicação e inclusão. Shouko, enquanto isso, serve como um poderoso lembrete da importância do perdão e da compaixão. Apesar do trauma que suportou nas mãos de Shouya, ela permanece empática e aberta às suas tentativas de redenção. Sua personagem serve como um bálsamo para a alma ferida de Shouya, e sua compreensão de sua dor permite que ele confronte seus próprios demônios. As imagens do filme são igualmente impressionantes, com uma bela animação que captura as sutilezas das emoções dos personagens e do mundo ao seu redor. A trilha sonora, que apresenta uma partitura assombrosa e pungente, sublinha a profundidade emocional da história. Em última análise, A Voz do Silêncio: O Filme é uma exploração devastadora da culpa, da redenção e das complexidades da conexão humana. A narrativa poderosa do filme e os personagens ricos servem como um lembrete do poder transformador da empatia e da compaixão, e da possibilidade de mudança e redenção que existe dentro de cada um de nós.
Resenhas
Nicholas
I don't quite understand this movie. Two and a half stars.
Tessa
With this time, I should be watching Makoto Shinkai's movies for the second time... oh well.
Noah
The protagonist bullied the heroine as a child, and as a teenager, he began his own redemption, learning sign language and being a warm man for her, unaware that she had always been secretly in love with him. This kind of Mary Sue plot was filmed by the director into a disjointed and death-seeking mess, it's simply blinding! (Who wants to watch your "bullying" themed essay? Focus on one theme, please?!)
Tyler
Bullying theme. The latter half focusing on the male and female leads feels a bit melodramatic. But what I can't stand the most is the forced "everyone becomes good friends" trope. The ensemble cast is underdeveloped, yet they force a happy ending, even including the two-faced Kawai crying and making paper cranes – it's horrifying, so wishful! Can't they write about recognizing what "can" and "cannot" be done? The male lead is punished for his bullying and tries to make amends because of his flawed understanding. But what about those who echoed and fueled the bullying? And why does the victim have to constantly reflect on themselves?
Malakai
Maybe I'm just getting old, but I really can't connect with this overly dramatic and sensitive portrayal of "cruel youth." They bully, isolate, reconcile, all for seemingly no reason, and make a huge fuss over trivial matters. Ultimately, it feels like they're just too bored and haven't experienced the real world of work yet.
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