#Alive

Enredo
Ju-oh, um jovem adulto, acaba de começar um novo emprego e se mudou para um apartamento espaçoso, embora um tanto isolado. Com seu colega de quarto ausente e sua agenda mais agitada do que nunca, Ju-oh acorda tarde em uma típica segunda-feira, após uma noite inteira de jogos e maratonando seu programa favorito. Ao verificar seu telefone em busca de chamadas ou mensagens perdidas, um relatório repentino de surto e avisos subsequentes aparecem em sua tela – um novo vírus está se espalhando rapidamente pela cidade, transformando quase todos os seus habitantes em criaturas violentas, semelhantes a zumbis. Inicialmente desdenhoso e pensando que o caos será contido antes que atinja seu complexo de apartamentos, Ju-oh decide ficar em casa e evitar os potenciais perigos lá fora. Sua decisão de se trancar em casa parece, superficialmente, uma decisão prática que maximiza sua segurança. No entanto, nos dias seguintes, o vírus assume o controle rapidamente, com mais e mais de suas vítimas, antes relativamente saudáveis e funcionais, sucumbindo a uma nova ferocidade raivosa. Enquanto Ju-oh observa o surto de sua janela e acompanha a cobertura das últimas notícias em seu telefone, ele perde a esperança. As estratégias de contenção das autoridades estão sendo recebidas com pouco sucesso, e o pânico começa a tomar conta da população. Ele não consegue localizar seu colega de quarto e luta contra sentimentos de solidão e isolamento. Apesar das crescentes preocupações, Ju-oh mantém um tênue lampejo de esperança – enquanto durarem os suprimentos que possui e seu acesso a dados, energia e água. Antes que toda a esperança pareça perdida, Ju-oh estabelece um canal de comunicação com outros sobreviventes desesperados por meio de plataformas de mídia social e redes de jogos, finalmente aproveitando a psique global de pânico e desespero que tomou conta do mundo exterior. À medida que mais histórias vêm à tona sobre pessoas aterrorizadas, desesperadas por qualquer tipo de conexão, segurança ou resgate, Ju-oh se vê tomando decisões que podem, em última análise, salvá-lo – formando alianças, ajudando outros sobreviventes desesperados a se comunicarem em rede digital e buscando novos meios de enfrentar a situação desesperadora ao ar livre. Por exemplo, com seu crescente conhecimento, Joo-h, um ex-estudante universitário, descobrirá que os infectados mudam com o tempo após sua reanimação física. Tornando-se um pouco mais inteligente e errático, os mortos-vivos ficam mais fortes e criam novos ataques mais habilidosos à medida que os dias avançam além das 72 horas padrão, onde os doentes se transformam primeiro em espaços públicos abertos. Determinado a encontrar maneiras de recuperar o espaço perdido que ganhou para autopreservação, removendo a maioria dos eletrodomésticos para reduzir a poluição sonora, reabastecendo os suprimentos de sua própria área de armazenamento comunitária. Agora, embarcar na vida com este apocalipse zumbi à vista é algo como uma experiência emocionante. Os esforços de Ju-oh são ainda mais fortalecidos, pois, no dia 16, várias pessoas finalmente relatam ter encontrado uma maneira de sobreviver no 16º dia, apesar das informações desesperadas transmitidas na lista de vizinhança. Joo-h está determinado a evitar ser pego por sobreviventes por meio de novos planos de networking com as áreas circundantes, sem marcar presença.
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