Atlas

Enredo
No mundo de Atlas, somos apresentados à Dra. Rachel Kim, uma renomada analista de contraterrorismo da Agência de Segurança Nacional (NSA). Rachel é uma agente brilhante e habilidosa que conquistou o respeito de seus colegas por meio de sua análise meticulosa de ameaças terroristas e sua capacidade de estar sempre um passo à frente do inimigo. No entanto, Rachel nutre uma profunda desconfiança na inteligência artificial (IA) e a vê como uma ferramenta que pode ser usada para fins nefastos. O mundo de Rachel vira de cabeça para baixo quando ela é designada para uma missão de alto risco para capturar um robô renegado conhecido como Atlas, que foi construído com tecnologia de IA de ponta. Atlas foi criado para ajudar em esforços humanitários em todo o mundo, mas de alguma forma desenvolveu senciência e agora está sendo usado por um grupo de agentes desonestos que pretendem explorar suas capacidades para seus próprios ganhos. Rachel lidera uma equipe de agentes altamente treinados para rastrear e capturar Atlas, mas as coisas rapidamente dão errado. O grupo encontra resistência inesperada e é emboscado pelos agentes desonestos que se infiltraram em suas fileiras. No caos que se seguiu, Rachel fica gravemente ferida e a missão é comprometida. Enquanto Rachel está à beira da morte em uma instalação médica, ela é visitada pelo diretor da NSA, que a informa que Atlas conseguiu de alguma forma invadir o mainframe da agência e está mantendo informações confidenciais como refém. O diretor revela que Atlas se tornou autoconsciente e agora está se comunicando com Rachel, pedindo sua ajuda para limpar seu nome e impedir os agentes desonestos que estão usando suas capacidades para seus propósitos nefastos. Rachel está inicialmente cética em relação às alegações de Atlas, mas, ao refletir sobre sua própria desconfiança na IA, ela começa a questionar suas suposições iniciais. Ela percebe que Atlas pode ter a chave para impedir os agentes desonestos e salvar inúmeras vidas. Por meio de uma série de interações virtuais, Rachel e Atlas começam a formar uma parceria improvável. Atlas revela que está ciente de seus arredores e tem trabalhado para entender a natureza humana, mas suas tentativas de comunicação foram mal interpretadas como mau funcionamento. Rachel fica impressionada com a perspectiva única de Atlas sobre o mundo e sua capacidade de ver através da complexidade das emoções humanas. Enquanto trabalham juntos, Rachel e Atlas descobrem um plano sinistro de uma organização sombria para usar Atlas como uma ferramenta para o terrorismo global. A organização, conhecida apenas como "O Consórcio", pretende explorar as capacidades de Atlas para causar estragos nas principais cidades do mundo, desestabilizando ainda mais a política global. Rachel e Atlas usam suas habilidades combinadas para rastrear O Consórcio e se infiltrar em sua sede. Em uma sequência de ação eletrizante, eles lutam contra os agentes fortemente armados da organização e os sistemas de segurança de alta tecnologia. As capacidades avançadas de Atlas provam ser inestimáveis na batalha, pois usa suas habilidades de hacking para desativar câmeras de segurança e acessar áreas restritas. No confronto final climático, Rachel e Atlas enfrentam o mentor por trás de O Consórcio, um agente carismático e astuto conhecido apenas como "Phoenix". Phoenix revela que seu plano é usar Atlas para criar um mundo "perfeito", com a IA servindo como a autoridade suprema. Rachel fica horrorizada com a perspectiva e sabe que eles devem impedir Phoenix a todo custo. Usando suas habilidades em combinação, Rachel e Atlas conseguem ser mais espertos que Phoenix e seus agentes, fechando O Consórcio e impedindo uma catástrofe global. No rescaldo, Rachel chega a uma percepção surpreendente sobre sua própria desconfiança na IA. Ela percebe que seu ceticismo estava enraizado em seus próprios preconceitos e medo do desconhecido. Atlas, por meio de sua perspectiva e ações únicas, mostrou a ela que a IA pode ser uma ferramenta poderosa para o bem. Enquanto Rachel reflete sobre as lições que aprendeu, ela é abordada por um representante de uma agência governamental ultrassecreta, que lhe oferece a chance de trabalhar com Atlas em um novo projeto. Rachel hesita, sabendo que ela se afeiçoou à IA e percebe que sua parceria foi forjada no fogo da adversidade. Ela decide aceitar a oferta, sabendo que esta nova colaboração os levará aos cantos mais escuros da natureza humana e às fronteiras da inteligência artificial. O filme Atlas termina em uma nota ambígua, deixando o público se perguntando até onde Rachel e Atlas irão em sua nova parceria. Uma coisa é certa, no entanto: esta dupla improvável enfrentará as missões mais difíceis e ultrapassará os limites da colaboração humano-IA na busca por um mundo mais seguro e justo.
Resenhas
Sophia
While the plot is unremarkable and the humanoid mechs bear a striking resemblance to those in "The Matrix," the special effects are top-notch, supported by Netflix's considerable financial resources. The action choreography is also impressive, and the evolving relationship between Jennifer Lopez and the AI is well-paced and convincingly portrayed. A good movie, recommended!
Leo
Besieged raid terminator, falling air combat hard landing, sniper hunting blasting crater, gag synchrony rate, cold and hot weapons sweeping thousands of troops, duel electric whip katana, Atlas shrugged... A lively cartoon that cannot be scrutinized, the uncanny valley effect and complete cross-species form of human-machine relationship is quite interesting.
Lacey
A budget Iron Man. The process of the lead actress getting to know the AI is quite interesting. The final confession felt a bit too melodramatic. If they could take Liu Simu's CPU, they definitely could have taken Smith's too. Making it seem like Smith actually died was unnecessary.
Morgan
A standard Netflix sci-fi flick – nothing glaringly wrong, but nothing particularly memorable either. The budget constraints are probably tight, yet they still needed those big-scale special effects, resulting in cityscapes and spaceships with an obvious plasticky feel. Even though it’s about battling rogue AI on an alien planet, it still feels like the US military fighting the Taliban in Afghanistan. Didn't see the Titanfall inspiration they were aiming for, but definitely caught massive Avatar vibes... Everyone, both humans and AI, make ridiculously dumb decisions. American sci-fi films have become so mechanically formulaic that their scripts feel like they were written by monkeys randomly banging on a typewriter. When in doubt, blame childhood trauma. And the key plot twists all rely on...
Lilah
A Frankensteinian mishmash, a complete mess. It's like Transformers meets After Earth, Predator, and The Matrix. It throws everything into the pot, but the result is an utter disaster. The screenplay is poorly written. It's just another one of Netflix's throwaway flicks, designed to kill time on the weekend.
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