Blade Runner - O Caçador de Androides

Enredo
O sol acabara de se pôr sobre uma Los Angeles sombria e distópica no ano de 2019. A metrópole outrora próspera era agora nada mais que um terreno baldio tóxico, poluído pelas emissões de fábricas imponentes e carros voadores que passavam zunindo sem parar. Em meio a esse caos profano, o protagonista principal, Rick Deckard, estava parado do lado de fora de seu prédio de apartamentos, olhando para um anúncio holográfico do teste Voigt-Kampff – um detector de mentiras projetado para detectar as respostas emocionais de humanos e replicantes. Um suspiro escapou de seus lábios enquanto ele lutava com as implicações morais de sua profissão como blade runner, responsável por "aposentar" sintéticos desonestos, um eufemismo para caçá-los e matá-los. Os pensamentos de Deckard foram interrompidos pela chegada de seu supervisor, Capitão Bryant, que trouxe a notícia indesejada de que ele seria reintegrado à sua função anterior como blade runner. Desta vez, porém, não era uma tarefa de rotina – quatro replicantes Nexus-6 avançados haviam escapado e estavam a caminho da Terra, de seu criador, Dr. Eldon Tyrell. Dr. Tyrell detinha a chave para estender seu já curto tempo de vida de quatro anos, o que inevitavelmente resultaria em caos se esses seres superiores fossem deixados para vagar livremente. O líder do quarteto de replicantes, Roy Batty, era notado por ter inteligência excepcional, habilidades físicas e uma conduta filosófica. Uma das quatro replicantes, Pris, foi descrita como uma replicante sensorial – capaz de se envolver em relacionamentos íntimos baseados em interação real semelhante à humana. Após sua reintegração, Deckard começou a investigar os replicantes foragidos, encontrando vários indivíduos, incluindo um detetive enigmático chamado Gaff e um velho e sábio replicante chamado Dr. Tyrell. Gaff aparecia frequentemente nos pensamentos de Deckard com passagens enigmáticas de instrução e mensagens de orientação, e Gaff as apresentava como meramente um blade runner prestativo. Confrontado com essa forma desconhecida de apoio e orientação, o personagem enigmático demonstrou uma grande influência em Deckar, o que obscureceu a linha entre policial e amigo. Durante sua investigação, Deckard se envolveu em uma série de confrontos complexos e intensos com os replicantes renegados. À medida que a missão progredia, ele se viu questionando os objetivos e motivações por trás de suas ações. Ele passou a sentir que os replicantes eram mais do que apenas máquinas automatizadas construídas com o propósito de servir a humanidade; eles tinham sonhos, aspirações e desejos pela própria humanidade. Deckard acabou descobrindo o local pretendido pelos replicantes: uma cidade isolada e remota, onde eles buscavam confrontar Tyrell sobre seus criadores. Derrotado e apreendido pelos próprios indivíduos que ele procurava aposentar, Deckard começou a reavaliar as definições que o haviam guiado governamentalmente em sua carreira como blade runner. Diante de um confronto iminente entre a vida e a morte, e obscurecendo a verdade entre criador e reprodutor, Rick teve um despertar ao ponderar se era hora de cruzar as linhas que dividiam essas formas de vida sintéticas e distingui-las. No entanto, temendo todas as implicações e complexidades que seu tempo de vida estendido causaria, permanece questionável se Deckard realmente simpatizou com suas ações humanas ou adotou a empatia pelos seres artificiais que ele outrora considerou nada mais que meras máquinas.
Resenhas
Nicole
Life and death, a puppet show on a stage. When the strings are cut, scattered fragments remain.
Micah
This isn't the kind of crowd-pleasing blockbuster you'd pick for a date night or casual chat with friends. It possesses a religious solemnity, a grand scale, a deliberate pace, and a weighty depth. But, this is exactly the kind of film you'll be bragging to your son about two decades from now, saying, "Your old man saw this in the theater back in the day!" (Yes, much like the original Blade Runner from over three decades ago).
Vivian
This isn't a blockbuster, it's a freaking artsy masterpiece! Villeneuve has masterfully reshaped Ridley Scott's cult classic into his own vision with his signature slow-burn style. The story isn't overly complex, even a bit less philosophical than the original, but the wasteland aesthetic it presents is absolutely jaw-dropping and breathtaking! The slower it goes, the better it gets. This deliberate pace creates poetry, and the climax is just mind-blowing! 163 minutes is truly... satisfying!
Paisley
Gosling seems to be carrying over a bit from his previous role, drawn to pianos like a moth to a flame...
Heidi
Small in scope, yet grand in scale, the plot is simple, but told in a complex way. Honestly, this director would have been perfect for Ghost in the Shell...
Recomendações
