Candyman - O Terror Está de Volta
Enredo
No clássico de terror de 1992 de Bernard Rose, "Candyman", uma instalação de arte aparentemente inocente em um campus universitário urbano desencadeia uma cadeia de eventos que despertam um espírito maligno das profundezas do inferno. A protagonista do filme, Helen Lyle (Virginia Madsen), é uma estudante de pós-graduação pesquisando a lenda urbana de Candyman, uma alma vingativa com um gancho no lugar da mão, que foi brutalmente assassinada por supremacistas brancos na Chicago do século XIX. À medida que Helen se aprofunda em sua pesquisa, ela se torna cada vez mais fascinada pelo mito que envolve Candyman. Seu fascínio é igualado apenas pelo de seu namorado, Trevor (Xander Berkeley), um fotógrafo que vê a lenda como uma forma de criar peças de arte provocativas e sensacionalistas. Sua investigação conjunta os leva a descobrir segredos obscuros sobre o passado da cidade, incluindo a verdade por trás da morte horrível de Candyman. No entanto, sua intromissão desperta o espírito vingativo, que começa a perseguir e aterrorizar Helen, Trevor e outros que cruzaram o caminho da senhoria amaldiçoada, Ruth (Debbi Morgan). À medida que o número de mortos aumenta, Helen se vê presa em uma luta desesperada pela sobrevivência, forçada a confrontar as forças malignas que espreitam sob a superfície da sociedade moderna. Ao longo do filme, o diretor Rose inteligentemente entrelaça temas de racismo, preconceito de classe e desigualdade social, usando Candyman como um símbolo do tratamento brutal de afro-americanos nas mãos da América branca. A cinematografia do filme é igualmente impressionante, capturando a paisagem urbana de Chicago com um olhar atento aos detalhes. Enquanto Helen navega pelo mundo traiçoeiro de Candyman, ela deve confrontar seus próprios preconceitos, finalmente descobrindo que o verdadeiro horror não reside na entidade sobrenatural em si, mas na escuridão que espreita dentro do coração humano. Com sua mistura de tensão atmosférica, comentário social e violência horripilante, "Candyman" continua sendo um destaque no gênero de terror, um testemunho do poder duradouro da visão de Rose e do terror atemporal da lenda de Candyman.
Resenhas
Camille
The leading actress has the aura of a classic Hollywood starlet—blonde, blue-eyed, and stunningly beautiful. However, the story feels a bit cliché; the urban legend trope seems all too familiar. The ending, though, is incredibly satisfying. If the cheating husband is erased, can the mistress be far behind? You could almost call this a vengeful scorned wife tale, American style.
Ruth
My dad really bought EVERYTHING on disc...
Amara
A flawed social housing project, gang killings as daily routine, summoning hook hands in a fiery maze, urban legends in pursuit of immortality... A fable where impoverished black rioters burn a white female folklorist who tried to save black children, or an elite white group who hallucinates on drugs and objectifies the black community? I have a feeling that the remake will highlight the racial theme even more. Overall, the film has a polished production. It is not THAT scary, and it feels a bit lazy that a rare black horror icon is molded so much like Captain Hook. The main actor seemed to perform better in his supporting roles in the *Final Destination* and *Hatchet* series than as the titular Candyman.
Helen
Clive Barker's "aesthetics of pain" and Bernard Rose's allegory of "racial discrimination" make this horror-cloaked work unique. The female lead, Helen, invokes the "Candyman" through her research into "urban legends." The Candyman's self-narration—that he needs to rely on human imagination and influence to survive—also touches on the issue of rumor propagation, making it a work with rich connotations.
Renata
The hook and stab wounds are different. Wouldn't it be obvious from Candyman's autopsy whether it's the protagonist's schizophrenia or Candyman himself? What are the police and forensic scientists doing?!
