Jovens, Loucos e Rebeldes
Enredo
Aqui está o resumo do filme: No icônico filme de amadurecimento de Richard Linklater, Jovens, Loucos e Rebeldes (1993), a paisagem ensolarada do Texas em 1976 serve de pano de fundo para uma noite de verão despreocupada que mudará para sempre a vida de seus jovens protagonistas. A história se concentra em Randall "Pink" Floyd, um atleta carismático que navega sem esforço pelas diversas hierarquias sociais de seus colegas do ensino médio. À medida que o último dia de aula chega ao fim, Pink se vê envolvido em uma série de eventos aparentemente não relacionados que acabam se cruzando e convergindo em uma única noite inesquecível. Junto com Pink, há um elenco de personagens excêntricos, cada um lidando com suas próprias lutas e aspirações únicas. Há Mitch Kramer, o recém-chegado desajeitado tentando se encaixar; Jodi Swearingen, a beleza rebelde que incorpora o espírito de inconformismo; Wooderson, o 'stoner' mais velho de lábia solta que não perdeu nada de seu charme; e os companheiros de David Wooderson, incluindo Don Walton, um gigante gentil com queda por poesia. Cada personagem traz sua própria marca de humor, angústia e vulnerabilidade à mesa, tornando Jovens, Loucos e Rebeldes uma rica tapeçaria da experiência adolescente. Conforme a noite avança, o grupo se vê atraído por uma série de desventuras que variam do sublime ao ridículo. Há festas, pegadinhas e confrontos; há também momentos de introspecção tranquila, onde os personagens revelam seu verdadeiro eu sob a bravata superficial. A direção magistral de Linklater entrelaça essas histórias díspares com uma narrativa tão solta e despreocupada quanto seus protagonistas. Jovens, Loucos e Rebeldes é ao mesmo tempo uma ode nostálgica às alegrias passageiras da adolescência e uma exploração pungente das complexidades que se escondem sob a superfície da vida adolescente. Com sua trilha sonora contagiante, personagens memoráveis e temas atemporais, este filme se tornou um clássico duradouro do cinema independente americano.
Resenhas
Jordan
Alright, alright, alright... Let's talk about bullying for a sec. It's a total buzzkill, man. Like, a serious downer. We need to crush that negativity, bury that crud until it dies. *shifting gears, mimicking Wooderson's character* Alright now.... some things though... some *things* can't be buried. I'm talking about the pursuit of pleasure, pure and simply put. Like... if a chick likes dancing under the moonlight... well, alright alright alright, let's play. You cool with that?
Scarlett
It's basically just a bunch of high school kids driving around aimlessly with no real plot and pointless dialogue, but somehow it perfectly captures that "reckless youth" vibe. I guess maybe youth is allowed to be futile. (Richard Linklater sure knows how to pick 'em – so many of those young, bit-part actors went on to become big names). Watching it back-to-back with "Last Flag Flying" gives you even more to think about. They are both Richard Linklater's works, the former being about the teenage years he often shoots, while the latter is about aging, getting older. From one end of life to the other...
Alice
The soundtrack is killer! It's a genuine slice of '70s American youth distilled into a single day – reckless abandon, impulsive decisions, packs of friends, and unbridled freedom. The plot might seem a bit scattered, but the central theme shines through: youth, adolescence, and pure, unadulterated craziness! Makes you wanna dive headfirst into a keg of sudsy beer, drink until the world spins, flip the bird to all those so-called rules, and shout, "Let's go to the rock 'n' roll planet!"
Aurora
Alright, here's my best shot at translating that sentiment into something that fits the tone of a Dazed and Confused review: "\[B-] American high schoolers are just a bunch of airheads..."