Emma

Emma

Enredo

Emma, o filme de comédia romântica anglo-americano de 1996, dá vida ao adorado romance homónimo de Jane Austen. A história gira em torno de Emma Woodhouse (Gwyneth Paltrow), uma mulher rica, jovem e charmosa que acaba de recusar um pedido de casamento da sua ex-governanta, Miss Taylor. A natureza intrometida de Emma é evidente quando ela decide atuar como casamenteira para os seus amigos e conhecidos, convencida de que sabe o que é melhor para eles. Ela foca-se em Harriet Smith (Toni Collette), uma jovem ingénua e impressionável que acaba de chegar à região. Emma persuade Harriet a rejeitar uma proposta de um pretendente digno, mas aborrecido, o Sr. Martin, em favor de um homem mais emocionante, mas completamente inadequado, Frank Churchill. À medida que a interferência de Emma prossegue, ela torna-se cada vez mais envolvida nas vidas daqueles que a rodeiam. Ela entra em conflito com a sua governanta, Miss Taylor (Ewan McGregor), que se tornou uma amiga próxima e confidente de Harriet. Enquanto isso, os próprios sentimentos de Emma são despertados pelo Sr. Knightley (Jeremy Northam), um charmoso e rico solteirão que está secretamente apaixonado por ela. No entanto, as tentativas de casamenteira de Emma muitas vezes saem pela culatra, levando a mal-entendidos, falhas de comunicação e sentimentos feridos. Ela eventualmente percebe que agiu de forma equivocada e que os seus amigos estariam melhor sem a sua interferência. Ao longo do filme, os diálogos espirituosos e a caraterização inteligente de Austen brilham, tornando Emma uma obra deliciosa e cativante de assistir. O cenário de época do filme, os belos figurinos e as paisagens pitorescas aumentam o seu encanto. Com atuações fortes de Paltrow, Collette e Northam, Emma é uma exploração charmosa e bem-humorada do amor, dos relacionamentos e dos perigos de se intrometer nos assuntos alheios.

Emma screenshot 1
Emma screenshot 2

Resenhas

M

Mabel

Focus insider preview screening @ Angelika NYC. Beautiful and adorable. With occasional subtlety, frequent quirkiness, and consistently exquisite cinematography, the film manages to elicit laughter from the audience roughly every two minutes. Each frame is a reference in itself, piecing together to form almost half of the history of Western modern art. The combination of classical composition, macaron color palettes, and a British pastoral soundtrack give this film a wildly imaginative quality. The initial editing feels a bit chaotic, and the characters are slightly cartoonish in their portrayal to push the plot forward. However, the pacing becomes more stable in the later half especially in portraying Emma's process of repentance...

Responder
6/28/2025, 12:41:36 PM
N

Norah

Compared to "Little Women," "Emma" boasts a cleaner structure and more refined visual language. The lead actress delivers a perfectly judged, slightly exaggerated performance, as if casting a vote for the talent of British actresses in this era.

Responder
6/25/2025, 12:13:32 PM
M

Mabel

Those who love it will naturally love it! Anya Taylor-Joy is simply stunning!

Responder
6/22/2025, 12:57:42 PM
A

Anna

Austen's stories remain eternally fresh. If Emma were around today, she'd be a mogul running a Match.com-esque dating empire, a fan-made video editor on Bilibili creating unlikely pairings, followed by a best friend who's obsessed with online forums. She'd rage against celebrity infidelity trending on social media, proclaiming she'll never believe in love again, only to fall head over heels with a fan-created "ship" like BoJun Yixiao last summer.

Responder
6/21/2025, 2:32:31 AM
A

Aitana

Everyone looks like a fish.

Responder
6/17/2025, 9:01:10 PM
C

Cooper

Emma’s relentless matchmaking reveals a darker side of her “charity” — perhaps it’s a desperate attempt to control what she can’t. A fascinating dive into the costs of good intentions.

Responder
4/3/2025, 9:15:30 AM
M

Morgan

In *Emma*, the eponymous protagonist proves herself a brilliant matchmaker, yet struggles to understand love in her own life. Her ability to see potential in others leads her to overlook her own blind spots, making her journey as much about self-discovery as it is about connecting people. The film’s exploration of Emma’s navigation through society’s expectations and her own desires feels surprisingly relevant even today.

Responder
4/1/2025, 9:33:37 PM