Flow

Enredo
No filme de animação visualmente deslumbrante 'Flow', uma narrativa expansiva de resiliência, camaradagem e transformação se desenrola. No seu cerne reside uma história fascinante centrada na união improvável entre uma felina solitária, levada por uma enchente épica, e um conjunto diversificado de espécies que habitam um barco improvisado. Após o dilúvio catastrófico, o mundo se alterou drasticamente, com a sua própria estrutura refeita aos olhos dos seus habitantes. Terras ancestrais estão perdidas e refúgios familiares agora jazem sob ondas de água turbulenta. Em meio a essa paisagem irreconhecível, o nosso curioso narrador começa a sua jornada. Uma gatinha malhada com um espírito duradouro, coloca os pés num barco rangente que foi resgatado pelo esquilo determinado e econômico, uma presença irritadiça, mas cativante, no navio. Acompanhando a felina está uma variedade de personagens extraordinários – de pássaros canoros ousados e de espírito livre a corujas enigmáticas e de voz suave – cada um presenteado com perspetivas únicas e habilidades notáveis que sustentam o coletivo. Cautelosos com o mundo exterior, os viajantes do barco adaptaram-se lentamente a viver dentro dos seus parâmetros limitados. Todos encontram consolo passageiro dentro dos contornos familiares do seu santuário flutuante. Mas o destino intervém quando uma espécie em perigo – liderada pelo valente castor, Kipo – navega nesta comunidade recém-criada. O seu pequeno, mas apaixonado rebanho formula uma estratégia engenhosa para revitalizar a paisagem marcada através da construção de estruturas estáveis e da geração de fontes de água confiáveis. Estas iniciativas ousadas estimulam novas possibilidades, espalhando o otimismo à medida que fazem alterações desproporcionais ao terreno circundante. Elevando-se como águias seguindo alguma sensação revigorante, conseguem não só alcançar, mas produzir um sentimento duradouro de pertença entre os sobreviventes dispersos. Estes feitos pioneiros iluminam dentro do nosso anfitrião felino uma curiosidade sincera sobre este castor rebelde. Kipo, após implacáveis ataques de céticos, demonstra incansavelmente uma compaixão eterna que se mostra fortalecedora para todos a bordo. À medida que Kipo investe persistentemente num ambiente em constante evolução, a confiança inabalável entre os viajantes no barco traz paz como um conceito profundamente sagrado. Agora, enquanto uma onda inanimada ascende para se fundir com a extensão ilimitada do oceano, talvez ecoando uma letra particularmente profunda sobre a impermanência, o destino do felino solitário – paradoxalmente espelhado entre uma das formas muito complexas de migração e fusão cultural do mundo – desenrola-se perante o olhar atento. Num horizonte ensolarado acima da extensão que fluiu e mudou cada pessoa que ela permitiu entrar na sua própria vida, talvez depois de momentos até duradouros, a nossa vibrante heroína formou laços duradouros com as espécies que adotaram o pequeno barco como o seu refúgio. Logo além do mar, à medida que o vasto mundo começa a refazer-se a partir da grande escuridão da ruína, mais novas amizades surgem, geram mudanças significativas como em muitas das escalas maiores do mundo e acabam por se tornar um conto que muitos anos ou talvez até séculos a partir de agora ainda se lembrarão de muitas criaturas como o início para, em última análise, vencerem cada desafio árduo e inflexível e prosperarem, bem como prosperarem como um indivíduo bem ajustado e compassivo num reino devastado, mas que está a prosperar de forma rápida e inacreditável.
Resenhas
Rosa
In a desolate era, as a great flood arrives, "humans" transformed into animals drift towards the sacred mountain. The cat, sculpted by humans as a terrestrial deity of spirituality, awaits Noah's Ark atop the idol. A solitary but often fearful black cat, a solitary yet emotionally stable Capybara, and three animals detached from the group: a vain and egoistic Ring-tailed Lemur, a friendly Golden Retriever from the blindly obedient pack of dogs, and a Rüppell's Vulture challenging authority and clan norms. Together, they navigate the remnants of civilization, all vessels pointing towards the same destination. Water droplets ascend, awaiting a summons; the noble birds of the sky ascend to immortality, while the cat, representing terrestrial spirits, is lifted by a glass sphere encapsulating the bonds of human emotion, leaving behind the concerns of the ignorant canine mass…
Zoe
This family needs a capybara, or it's doomed.
Joseph
Here are a few options, depending on the nuance you want to convey: * **(Blunt/Brutal):** The mass deaths were a good thing. * **(Ironic/Satirical):** Everyone dying was the best part. * **(More descriptive, though still harsh):** It's good everyone died. * **(Slightly less abrasive):** The ending, with everyone dying, was effective. * **(If referring to a cathartic destruction of a corrupt system):** Their demise was a necessary cleansing.
Frances
In this film, five animals on a boat embody the five levels of Maslow's hierarchy of needs. The capybara, focused on eating, drinking, and sleeping, represents the most basic physiological needs and is the kitten's first companion. The lemur embodies safety needs, protecting possessions and avoiding threats, though the possessions he defends are worthless trinkets; he's the second companion. The golden retriever represents social needs, both bad social connections (fair-weather friends) and good ones (like the kitten), illustrating the need for love and belonging. Then comes the vulture, representing the need for respect, the noblest, most divine part of human rationality. Finally, the kitten represents the need for self-actualization, constantly facing the great flood and...
Knox
Hahaha, in this movie, the cats are so human, the secretary bird is so human, the capybaras are so human, the ring-tailed lemurs are so human, but the golden retriever, how is it still so dog-like?
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