La Cage aux Folles
Enredo
Aqui está um resumo do enredo de "La Cage aux Folles" (1978): Na pitoresca cidade de St. Tropez, na Riviera Francesa, René Derval (Ugo Tognazzi) e seu parceiro, Albin Mougeotte (Michel Sardou), são os donos de uma popular boate chamada La Cage aux Folles, que atende à comunidade LGBTQ+ da cidade. O clube é conhecido por seus shows extravagantes de drag e sua atmosfera exuberante. Quando o filho de René, Jean-Michel (Bernard Giraudeau), anuncia que vai se casar com uma bela jovem chamada Catherine (Stéphane Audran), René e Albin ficam chocados. Jean-Michel tem mantido o estilo de vida de seus pais em segredo de sua noiva e da família dela, e agora René e Albin precisam se esforçar para manter suas verdadeiras identidades ocultas. À medida que os preparativos para o casamento se desenrolam, as vidas de René e Albin tornam-se cada vez mais complicadas. Eles precisam navegar por uma série de desventuras cômicas enquanto tentam se integrar ao mundo heterossexual e evitar expor seu segredo. Enquanto isso, a personalidade extravagante de Albin se choca com a natureza mais reservada de René, adicionando uma camada extra de humor aos acontecimentos. À medida que o grande dia se aproxima, as tensões atingem o ápice quando os pais de Jean-Michel chegam da Argélia, sem saber da nova família de seu filho. René e Albin precisam usar toda a sua astúcia e criatividade para manter seu segredo a salvo, enquanto também tentam se conectar com os novos sogros de seu filho e se preparar para o casamento. Ao longo do filme, o diretor Édouard Molinaro equilibra habilmente humor e pathos, explorando temas de identidade, comunidade e os desafios enfrentados por indivíduos LGBTQ+. O resultado é uma comédia encantadora e leve que se tornou um clássico amado em todo o mundo.
Resenhas
Maria
Please provide me with the review text you want me to translate into English. I need the text to be able to provide you with an accurate and idiomatic translation tailored for a film like *La Cage aux Folles*.
Skylar
Unlike contemporary LGBTQ+ films that strive to break stereotypes, this movie exaggerates them to the extreme, presenting a deliberately camp and flamboyant portrayal of gay men. However, this approach ironically reveals a sense of respect. The satire of the bourgeoisie, much like the film's depiction of the gay characters, possesses a sly and knowing overtone. There's something endearing about their devil-may-care attitude coupled with a playful mockery. It's a shame there were no subtitles available.
Eden
Great French actors!
Charles
Definitely superior to the American remake. Its strength lies in its lightness and deftness. The awkwardness present in the American version is handled with such ease and grace in the original. The additions and subtractions made by the Americans mostly miss the mark. For comedy, a more constrained ambition is beneficial. The light comedic touch of the French original completely dissolves into a nerve-wracking experience in the American version... Coquettishness becomes grotesqueness, and innocence turns into cruelty.
Maeve
This film is so simple and lovely, depicting those trivial emotions in ordinary life with such poignancy and humor. They shriek loudly, sing heartily, laugh uproariously, and sob quietly. They face a multitude of woes, yet paradoxically, little is worth overthinking, because every day is lived with such sincerity.
Everett
A hilarious yet heartfelt comedy, 'La Cage aux Folles' skillfully balances slapstick humor with genuine warmth, showcasing the loving relationship between two men in a society that fails to understand them. The film's wit and charm lie in its clever comedic performances, impeccable timing, and a heartwarming portrayal of the tender bond between a father and his son, bridging the gap between their world and societal expectations.
