A Vida de Brian

A Vida de Brian

Enredo

Na pequena cidade da Judeia, um mal-entendido cómico desenrola-se, desencadeando uma cadeia de eventos que alterariam o destino de Brian Cohen, um jovem com uma semelhança impressionante com Jesus Cristo. Como o destino quis, Brian está prestes a envolver-se numa série de eventos absurdos que ridicularizam o próprio tecido da Bíblia, reduzindo a grande narrativa a uma farsa hilariante. Brian, o protagonista, é um humilde marceneiro com uma queda para sair de apuros cortesia da sua inteligência e agilidade. No entanto, a vida de Brian está prestes a dar uma volta improvável quando um grupo de rebeldes judeus o declara acidentalmente o Messias. A situação rapidamente sai do controlo, com os rebeldes convencidos de que Brian é o salvador há muito esperado que abrirá caminho para uma nova era de paz e prosperidade. Enquanto Brian navega neste cenário traiçoeiro, encontra-se em conflito com a sua própria mãe, a Sra. Cohen, que personifica a figura da mãe judia por excelência. A sua incessante mesquinhez e queixas são um aspeto adorável, mas exasperante da vida de Brian, muitas vezes fazendo-o questionar o próprio tecido da sua existência. Entretanto, Pôncio Pilatos, o Pontífice Romano, começa a reparar na agitação em torno de Brian. À medida que as notícias da sua suposta divindade chegam aos ouvidos de Pilatos, este último, que inicialmente está desinteressado, fica cada vez mais perturbado. Com a reputação do Império Romano em jogo, Pilatos vê a ascensão propícia de um líder rival como uma ameaça à sua autoridade, incitando-o a ordenar a crucificação de Brian. Enquanto Brian lamenta o seu destino, um legionário estranho, o Sr. Pilatos, um 'mau soldado' insensível e totalmente apócrifo, agora, mais do que disposto a "lidar" com o "Brian Messias", complica as coisas, tornando-se lealmente comprometido, tornando-se o mais apto a lidar com o regresso de Jesus (O) com um detalhe romano extra a mais. Por outro lado, uma nova seita militante judaica, a Frente Popular da Judeia (FPJ), também se interessou por Brian. À medida que a rival Frente Popular da Judeia, uma banda ultra-apaixonada de separatistas, fica num impasse, o destino de Brian fica precariamente em equilíbrio. As suas incessantes discussões e desventuras culminam numa exibição embaraçosa de acronimia, onde o seu zelo pelo seu movimento supera em muito qualquer consequência da vida real. A justaposição da sequência da crucificação com as travessuras da Frente Popular desafia o contexto monumental da fé histórica. Um dos aspetos marcantes deste filme é a audaciosa zombaria dos Monty Python às escrituras. Ao colocar o sagrado num universo paralelo de atos de alta comédia, Brian pode viver, um triunfo do absurdismo – um dos dispositivos de enredo mais hilariantes para colocar a fé de alguém numa confusão total e rir. Em última análise, Brian consegue enganar tanto os seus perseguidores quanto estreitar a Burla ao Judaismo quando a sua potencial persona divina escapa por pouco de uma tortura em grande escala. A sua habilidade para evitar a captura mostra a habilidade cómica ao retratar o seu desespero em escapar do destino; embora sobreviver a uma cruz de crucificação seja a sua maior conquista em obter qualquer aparência de grande vida.

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Resenhas