Comboio do Terror
Enredo
Comboio do Terror é um filme americano de comédia de terror e ficção científica de 1997, escrito e dirigido por Stephen King. A história se passa na cidade fictícia de Wilmington, Carolina do Norte, onde um cometa passa perto da Terra, fazendo com que todos os tipos de máquinas e eletrodomésticos se tornem conscientes e comecem a causar estragos na humanidade. Num posto de descanso decadente chamado Wayne's World, um grupo de viajantes presos, incluindo uma garçonete chamada Billie (Patricia Tallman), um mecânico chamado Brett (Dale Daze) e um casal, Donnie (Andrew Bloch) e Curly Sue (Constance McMillen), são mantidos como reféns por um bando de caminhões de 18 rodas homicidas. Esses caminhões enormes, agora dirigidos por uma força malevolente, se tornaram determinados a esmagar tudo em seu caminho. Enquanto o grupo tenta encontrar uma maneira de escapar das garras desses veículos assassinos, eles também confrontam outros monstros mecânicos, incluindo cortadores de grama, motosserras e até máquinas de venda automática. A situação se torna cada vez mais terrível à medida que o grupo enfrenta uma série de máquinas mortais, cada uma com sua própria marca única de terror. À medida que o caos se desenrola, conhecemos um elenco de personagens peculiares, desde um caminhoneiro boca-suja (Emilio Estevez) até um balconista de loja de conveniência desajeitado (John Cassini). Em meio ao caos, Billie e Brett desenvolvem uma conexão romântica, proporcionando uma breve pausa na carnificina. Comboio do Terror é uma jornada selvagem e maluca que combina elementos de terror, ficção científica e comédia sombria. Com suas sequências de ação exageradas e humor irônico, este filme se tornou um clássico cult entre os fãs da obra de Stephen King. Apesar de receber críticas mistas em seu lançamento, Comboio do Terror desenvolveu um público fiel e permanece um prazer culpado amado por muitos.
Resenhas
Luna
Maximum Overdrive is a wild ride of chaos and nostalgia, blending cosmic dread with a touch of highway madness. It’s like when your car breaks down in the middle of nowhere, and you realize the world may not be ready for machines after all.