Perigo na Noite
Enredo
Perigo na Noite (Menace II Society) é um filme de drama americano de 1993 que conta a história de Caine (Tyrin Turner), um jovem adolescente crescendo no bairro de Watts, em Los Angeles. O filme explora temas como pobreza, violência e desigualdade social enquanto Caine navega pelas duras realidades de sua comunidade. O filme começa com a apresentação de Caine a um grupo de amigos de aparência rude que passam o tempo nas ruas. À medida que ele se torna cada vez mais desiludido com as perspectivas sombrias oferecidas por seu bairro, Caine fixa seus objetivos em uma vida melhor além do gueto. Ele se sente atraído pelo mundo fora dos limites de Watts, onde as oportunidades parecem mais abundantes e o futuro parece mais brilhante. No entanto, à medida que Caine se aprofunda no mundo do crime de rua, ele se vê envolvido em uma teia de violência, crime e exploração. Seus amigos, incluindo seu companheiro mais próximo, O-Dog (Larenz Tate), tornam-se cada vez mais imprudentes e agressivos, levando a uma série de eventos trágicos que ameaçam destruir os planos de fuga de Caine. Ao longo do filme, o diretor Malcolm D. Lee e o roteirista Ty Manns habilmente entrelaçam elementos de realismo social, drama urbano e narrativa de amadurecimento. O resultado é um retrato corajoso e inflexível da vida na periferia, com todas as suas lutas, triunfos e derrotas. Perigo na Noite conta com um talentoso elenco jovem, incluindo Tyrin Turner, Larenz Tate e Jada Pinkett Smith. O estilo bruto e sem verniz do filme e a representação não sentimental da vida urbana atraíram comparações com as obras de Spike Lee e outros cineastas afro-americanos proeminentes. Apesar de seu tema difícil, Perigo na Noite se tornou um clássico cult e é amplamente considerado um dos filmes mais importantes e influentes sobre crescer na América assolada pela pobreza.
Resenhas
Aleah
I don't think this film effectively portrays the cruelty and indifference of the world, nor does it have anything to do with "survival of the fittest." This movie merely showcases the depths of stupidity to which a certain kind of person can sink. Murdering someone over a disagreement, killing over petty squabbles – they think it's cool. Their lives can be chaotic, but one thing's for sure: they have to be cool. And for these intellectually challenged individuals, murder is the epitome of cool. That's the full extent of their understanding.
Ana
Sure is.
Esther
Living on the West Coast, who knows if I'll even see tomorrow.
Hannah
Barely passing. The movie opens with a disgruntled Black customer killing a Korean convenience store owner, suggesting the '92 LA riots and the Black-Korean conflict left a mark on the filmmakers. The protagonist, with voice-over narration throughout, embodies a typical on-screen Black figure – torn between two forces: his upbringing in a drug-dealing family with friends in the gang-ridden streets, and the allure of religion, love, and the hope of a new life in another city. However, unlike mainstream Black films that emphasize environmental determinism and a "born good" narrative, this protagonist is quite the aggressor. He seeks revenge by killing, casually commits robberies, and disregards the consequences of his actions, like getting someone pregnant.
Lillian
A bottle of booze bought, an entire Korean corner store family wiped out – the surveillance tape's gonna fetch a high price. Cousin gets his head blown off, his sweet ride jacked, only to be snatched back for another cousin along with a Double Cheeseburger. Preaching Jesus and Allah can't compete with the neighbor's masked vengeance with a pump-action shotgun. Sleeping with your brother's wife is a heavy sin, but then BAM - unexpectedly becoming a dad, paying off relationship debts with a machine gun. More poetic than "Boyz n the Hood," the soundtrack is fire. The Hughes brothers should capitalize on this current climate and make a comeback with another Black street crime saga.
