O Homem que Mudou o Jogo

Enredo
Baseado na história real da temporada de 2002 do Oakland Athletics, 'O Homem que Mudou o Jogo' é um filme cativante que investiga os métodos não ortodoxos empregados pelo gerente geral Billy Beane para montar um time de beisebol competitivo, apesar das limitações de um orçamento restrito. Dirigido por Bennett Miller, o filme dá vida à notável história da busca de Beane (interpretado por Brad Pitt) para desafiar a sabedoria convencional e redefinir a maneira como as equipes avaliam e recrutam jogadores. Em 2001, o Oakland Athletics obteve um sombrio recorde de 20-100, o pior da Liga Americana. Foi um desastre total, com grandes mudanças necessárias para reviver a franquia. Billy Beane, um gerente geral apaixonado e determinado, estava convencido de que os fatores de saudação ao mercado que atualmente influenciavam os drafts e avaliações de jogadores eram grosseiramente superestimados. Intrigado pelas técnicas matemáticas inovadoras pioneiradas por um graduado de Yale de 36 anos chamado Peter Brand (interpretado por Jonah Hill), Beane convidou Brand para se juntar ao Athletics como seu assistente de gerente geral. Brand era um especialista não convencional com uma inclinação para usar análise estatística avançada para avaliar o desempenho dos jogadores. Armado com esses dados abrangentes e apoiado pelo desejo de Beane por mudança, a dupla embarcou em uma ambiciosa missão para criar uma fórmula vencedora. Eles rejeitaram ousadamente as normas estabelecidas, examinaram as escolhas anteriores do draft e, finalmente, tomaram uma decisão inovadora de aumentar o elenco do Athletics, concentrando-se em jogadores subvalorizados e subestimados, cujas estatísticas ditavam que eles poderiam ter um desempenho acima das expectativas. A intenção original de Beane era quebrar os padrões recentes da organização de negligenciar as estrelas locais e calcular mal os jovens talentos. Ele resolveu lidar com as deficiências da equipe por meio do recrutamento calculado de jogadores, não perseguindo criadores de tendências com nomes de alto perfil ou o suposto potencial de bilheteria. O mantra desta nova dinâmica ficou conhecido como 'Valor Via Jogador de Reposição' ou 'VORP'. O filme captura magistralmente a animosidade inicial dos jogadores e treinadores veteranos em relação à súbita implementação dessas mudanças. O ceticismo no dugout era frequentemente vociferante, com alguns chamando a estratégia de Beane de excêntrica, um sistema radical e irrealista de avaliação de talentos. Mas Beane e Brand persistiram, impulsionados pela convicção fervorosa de Beane de que o sentimento tradicional do beisebol tem influência demais. Inacreditavelmente, os resultados tornaram-se rapidamente claros: o Athletics começou a se reagrupar como um azarão na divisão. Os números indicaram que os prospectos identificados por Beane e Brand se destacaram. Beane manteve-se firme, defendendo seu caso para esta abordagem intrigante depois que muitos tentaram tomar medidas drásticas contra ela. O triunfo em campo contra o Nationals de Washington e outras equipes de classificação superior na Liga Americana, mais surpreendentemente, venceu o eventual campeão da AL de 1998 e vencedor repetido por um ano, o New York Yankees, em uma série de partidas que detinham recordes históricos de reviravolta. Embora, em última análise, não tenha conseguido vencer o título da divisão no que eles, Beane e os novos titulares da franquia previram ser como um título de vencedor da divisão, o retorno impressionante selou a validação para a abordagem de Beane e Brand. O ano de 2002 também testemunhou Beane enfrentar amargos debates e os desafios dentro do mercado de beisebol, exibindo as severas críticas e imenso ceticismo que ele encontrou na decisão. O debate "moneyball" agora capturou os holofotes esportivos da América, convidando avaliações aprofundadas por analistas esportivos e profissionais da indústria, de fato. Defender esta filosofia vencedora à luz da reação pública inicial e da reação de equipes rivais exigiu uma liderança forte.
Resenhas
Taylor
Just saw the premiere, and it's damn near a five-star film. It avoids sentimentality and pretension, and even with a limited understanding of baseball, it still manages to bring tears to your eyes, make your nose tickle with emotion, and get your blood pumping. The soundtrack and editing are spot on, and Brad Pitt delivers a fantastic performance – no hysterics, just potent, understated intensity. Oscar for Best Actor seems entirely possible. And of course, his daughter's song, Lenka’s "The Show," is simply perfect. It's brimming with classic Oscar sensibilities and that distinct American spirit, making it another unique and outstanding entry in the sports genre.
Josiah
Okay, I understand. Here's an English translation of "有点get不到美国人的point。。。皮特好老了啊" which aims to capture the sentiment while sounding natural to an English speaker familiar with the movie: "I'm not really connecting with what Americans see in this movie... and Brad Pitt's really showing his age."
Willow
Brad Pitt delivers a fantastic performance in this inspiring and well-rounded film. Though, in a slightly jarring note, Lenka's song from 2009 somehow makes an appearance in a movie about 2002. Oh well, inaccuracies aside, just enjoy the show!
Micah
What truly resonated with me was the poignant ending, echoing a similar sentiment in "The Social Network." We can't simply judge Billy Beane's final choice as right or wrong, just as we can't evaluate Mark Zuckerberg with a simple yes or no. Only they truly understand what they've lost and gained. Perhaps, most of the time, we're merely puppets in the hands of life, and all we can do is enjoy the show.
Kiara
He didn't even know he'd hit a home run.
Recomendações
