Novos Deuses: Yang Jian

Enredo
No reino da mitologia chinesa, 1500 anos se passaram desde o épico conflito que devastou os céus. Os salões outrora majestosos dos deuses agora desmoronam, um testamento da guerra devastadora que deixou sua marca no cosmos. Neste mundo caído, um personagem emerge, nascido dos remanescentes de uma era passada. Yang Jian, um humilde caçador e Deus de Erlang, ganha a vida modestamente em meio ao caos. Sua aura divina, outrora radiante de poder, agora permanece dormente, obscurecida pela paisagem turbulenta. A vida de Yang Jian é de trabalho árduo e rotina, sua existência reduzida a capturar seres celestiais que se aventuram no reino mortal. Essa existência mundana está muito longe da grandeza que ele já conheceu, como o Deus de Erlang. Suas memórias de glórias passadas o assombram, um lembrete constante do que poderia ter sido, se o curso da história tivesse se desenrolado de forma diferente. Por obra do destino, Yang Jian é repentinamente convocado pelo governo celestial, encarregado de uma missão peculiar. Sua presa: um jovem que tem uma estranha semelhança com alguém querido. O alvo, desconhecido para Yang Jian, é seu sobrinho há muito perdido. Confuso e desorientado por esta revelação, Yang Jian é compelido a cumprir seus deveres, dividido entre sua lealdade à autoridade celestial e o impulso instintivo de proteger sua própria carne e sangue. À medida que a narrativa se desenrola, Yang Jian embarca em uma jornada perigosa para rastrear seu sobrinho. Sua odisseia se torna uma exploração pungente de redenção, amor e a complexa tapeçaria dos relacionamentos familiares. Confrontado com suas próprias inadequações e as duras realidades de seu entorno, o personagem de Yang Jian evolui, lentamente se desfazendo de seu exterior endurecido para revelar uma alma vulnerável, marcada pelo peso de seu próprio arrependimento. Nesta busca, Yang Jian é acompanhado por uma série de companheiros excêntricos, cada um com suas próprias motivações e agendas. Essas alianças e rivalidades aumentam a tapeçaria de seu mundo, iluminando a intrincada teia de alianças e rivalidades que governam os céus. Através desses personagens, a narrativa investiga a política e as lutas de poder que continuam a assolar os remanescentes do governo celestial, enquanto ele luta para manter a ordem em um mundo em rápida deterioração. Ao longo de sua jornada, Yang Jian se envolve cada vez mais em uma teia de mistérios e conspirações, cada fio o levando mais fundo ao coração do caos. Divindades antigas, há muito consideradas adormecidas, começam a se agitar, sua influência se espalhando como uma contágio pelo reino. A missão de Yang Jian é logo absorvida por uma luta maior, à medida que o tecido da realidade começa a se desfazer, ameaçando a própria existência dos céus. Em meio a este turbilhão, Yang Jian luta com o fardo de suas responsabilidades, pesando seu dever para com o governo celestial contra seu dever de proteger sua família. O destino de seu sobrinho torna-se inextricavelmente ligado à sobrevivência dos próprios céus, e Yang Jian é forçado a fazer uma escolha que terá consequências de longo alcance para os reinos mortal e celestial. Novos Deuses: Yang Jian é uma exploração instigante de identidade, família e as consequências de nossas escolhas. Tendo como pano de fundo a mitologia chinesa, esta narrativa investiga as complexidades das relações humanas, a fragilidade do poder e o poder transformador do amor e da redenção. Enquanto o mundo celestial cambaleia à beira do colapso, Yang Jian, outrora uma relíquia descartada de uma era passada, torna-se o herói involuntário de uma nova era, uma que determinará o curso da história por eras vindouras.
Resenhas
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