PlayTime
Enredo
Aqui está o resumo do filme: "PlayTime" (1967) é uma obra-prima da narrativa visual, onde Jacques Tati, sobrinho do cineasta francês Jean Renoir, dá vida à sua criação icônica, Monsieur Hulot, em uma Paris vibrante e caótica. O filme acompanha o azarado e adorável Monsieur Hulot, interpretado pelo próprio Tati, enquanto ele navega pelas maravilhas modernas da cidade com sua habitual desajeitamento. A história começa com as tentativas de Monsieur Hulot de se encontrar com um importante contato de negócios, mas as coisas rapidamente pioram quando ele se perde nas ruas labirínticas de Paris. Sua jornada indireta o leva por vários cenários, incluindo um café movimentado, um parque lotado e uma loja de departamentos caótica. Ao longo de suas desventuras, as travessuras de Monsieur Hulot são espelhadas pelos absurdos da vida moderna, enquanto Tati inteligentemente zomba das incongruências da tecnologia e da sociedade. O filme é um banquete visual, com o uso inovador de ângulos de câmera, tomadas longas e edição inteligente de Tati, criando uma sensação de maravilha e diversão. Ao tropeçar de uma situação para outra, Monsieur Hulot inadvertidamente perturba a vida cotidiana daqueles ao seu redor, incluindo um grupo de crianças em uma excursão, um empresário atormentado e até mesmo uma adorável jovem. Apesar de seus melhores esforços para corrigir os erros que causou, os contratempos de Monsieur Hulot só parecem aumentar, levando a uma série de consequências hilárias e emocionantes. Através de "PlayTime", Tati cria um comentário atemporal sobre a condição humana, celebrando a beleza dos momentos cotidianos e, ao mesmo tempo, zombando de nossa tendência de nos levarmos muito a sério. Com seu humor espirituoso, visuais deslumbrantes e protagonista adorável, este filme se tornou um clássico amado, encantando o público por gerações com sua exploração caprichosa da vida moderna.
Resenhas
Tessa
4K restoration, saw it and my jaw dropped to the floor.
Norah
A true comedy, where you can tell every detail, from the visual language to the plot, is crafted with heart. That directional arrow at the entrance? I'd follow it too... hahaha.
Cora
I really can't appreciate this kind of film with a weak plot, which relies entirely on its audio-visual language to convey all sorts of metaphors. Countless times during the viewing, my mind wandered and I ended up doing other things because it was just so damn boring. But I still forced myself to watch it to the end.
Isaac
Superb ensemble staging, a carousel-like traffic flow, a wonderful world in the mirror, persistent satire, an amusing life, different perspectives.
Talia
A chaotic, bizarre journey through the labyrinthine streets of Paris. Monsieur Hulot's clumsy attempts to navigate this intimidating city are both relatable and utterly amusing, capturing the essence of a man out of his depth. The film’s whimsical charm and quirky humor make it a delightful, if slightly perplexing, experience.