Seobok

Enredo
Seobok, um thriller de ficção científica sul-coreano dirigido por Lee Yong-joo, gira em torno do conceito de um clone humano imortal e do jogo de gato e rato entre várias facções que competem para aproveitar seu poder. O filme toma uma rota mais sombria e complexa para explorar as complexidades da natureza humana, as lutas de poder e as consequências de brincar de Deus. A história começa com o ex-agente de inteligência Ki-hoon (interpretado por Park Shin-hye, mas o personagem é masculino neste caso), interpretado por Gong Yoo, que se aposentou de sua profissão de alto risco e está satisfeito em administrar um pequeno restaurante à beira-mar. Sua vida pacífica é interrompida quando ele é coagido a voltar ao serviço por sua antiga agência. Eles têm uma tarefa que exige seu conjunto único de habilidades, uma que poderia colocar em risco o tecido da sociedade. Ki-hoon é encarregado de transportar em segurança Seo Bok, um clone humano, criado com o objetivo de desbloquear o segredo da vida eterna. Seo Bok é o produto de um experimento que levantou questões sobre a natureza da humanidade, a ética e a mortalidade. Com suas habilidades de sobrevivência incomparáveis e desenvoltura aprimoradas durante seu tempo como agente de inteligência, Ki-hoon é a escolha perfeita para proteger a jornada de Seo Bok. Quando Ki-hoon parte nesta perigosa missão, ele não é o único a perseguir Seo Bok. Os militares dos Estados Unidos, o governo sul-coreano e uma organização desonesta procuram capturar o clone, cada um por suas próprias razões. Enquanto o governo e os militares dos EUA veem Seo Bok como um meio de expandir seu poder e influência, o outro grupo acredita que a chave para a vida eterna é a chave para seus objetivos ideológicos. Essa tempestade força Ki-hoon a navegar por paisagens traiçoeiras e superar uma série de adversários formidáveis em uma batalha de alto risco. Ao longo de sua jornada, Ki-hoon deve confrontar seus próprios demônios e questionar sua bússola moral. Ele testemunha a determinação implacável daqueles que buscam explorar as habilidades de Seo Bok e lida com a ética de sua missão. Suas interações com o enigmático Seo Bok revelam uma compreensão mais profunda da natureza do clone e do mundo ao seu redor. No entanto, eles também levantam questões profundas sobre o custo humano de brincar de Deus e o que significa viver uma vida imortal. Seo Bok, interpretado por Park Seo-joon, é um personagem complexo por si só, movido por um profundo sentimento de solidão e um desejo desesperado de entender a razão por trás de sua existência. Ele testemunhou a brutal exploração e o abandono por seus criadores e agora se vê um peão em um jogo maior. A força e a resiliência silenciosas do clone servem como um contraponto poderoso ao caos que o cerca. Enquanto Ki-hoon e Seo Bok navegam pelas diversas paisagens da Coreia, as apostas aumentam. Seus adversários se tornam cada vez mais implacáveis e a teia de intrigas ameaça prendê-los a todos. Em um filme conduzido por sequências de ação intensas e suspense de alta octanagem, Seobok levanta questões fundamentais sobre a humanidade, a mortalidade e a moralidade de manipular a própria vida. Em meio a essa tempestade, Seobok apresenta um comentário matizado sobre a natureza humana, revelando que mesmo indivíduos com boas intenções podem ser corrompidos pela promessa de poder e vida eterna. Esta narrativa fascinante levanta questões importantes sobre a condição humana, incentivando os espectadores a considerar o delicado equilíbrio entre moralidade, ética e poder. Em meio ao caos e à ação de alto risco, Seobok oferece uma exploração instigante do que significa ser humano, servindo como um lembrete sombrio da gravidade da ambição humana.
Resenhas
Phoenix
Gong Yoo, how many women who came to see this film for you have you disappointed?
Lorenzo
I've invested too much in Gong Yoo, when is he finally going to pay me back with another forbidden love film!
Nina
[BIFFF 2021] Following "Train to Busan," Gong Yoo takes on another sci-fi role, but it's the same old trope of a lone agent protecting a super-powered youth. The solitary agent suffers from a brain tumor, while the super-powered boy is immortal. Initially, they exploit each other for their own needs, but unexpectedly find mutual redemption during their escape. Is someone human just by eating ramen? Is someone human just by seeing the sea? Is someone human just by learning sadness? Is someone human just by experiencing death? Through the eyes of the boy, the film once again questions what it means to be human and how one becomes human. However, packaged within such a clichéd sci-fi adventure shell, these philosophical reflections can only be tasted in a superficial way.
Alexandra
The film delves into profound themes, spanning from the question of life and death to the meaning of existence. However, these topics lean heavily towards arthouse sensibilities. While the movie attempts to draw in a wider audience through action and genre elements, it ultimately falls short on both fronts. The depth of the themes is primarily conveyed through dialogue, with the plot and character development failing to genuinely expand upon them. At the same time, the action sequences are rather mediocre. Essentially, it's just a super-powered individual; the immortality aspect doesn't significantly impact the plot's progression. The ending, while somewhat exciting, essentially feels like the filmmakers ran out of ideas and resorted to chaos.
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