Star Wars: O Despertar da Força
Enredo
Trinta anos se passaram desde a queda do Império Galáctico, e a galáxia ainda está se recuperando dos efeitos devastadores da alteração catastrófica da Força pelo Imperador Palpatine. A galáxia lentamente começou a se reconstruir sob o olhar atento da Resistência, um grupo heterogêneo de rebeldes que se dedicam a restaurar a liberdade e a paz na galáxia. Nesse momento turbulento, uma jovem catadora chamada Rey vem do planeta desértico de Jakku. Assombrada por visões do passado e com medo de ficar sozinha, Rey se vê no centro do equilíbrio de poder mutável da galáxia. Utilizando sua astúcia e desenvoltura, Rey consegue retirar componentes valiosos dos destroços de uma nave, salvando cuidadosamente a maneira como ela se sustenta. Enquanto isso, Finley 'Finn', um soldado desiludido da Primeira Ordem, desperta sua bússola moral após o massacre brutal de aldeões desarmados pelos implacáveis Stormtroopers sob o comando de seu oficial comandante, Capitão Phasma. Este momento de empatia é, juntamente com sua compreensão iniciante das maquinações desastradas de um líder do lado sombrio que ameaça trazer paz e segurança a muitos cidadãos da galáxia. Unindo forças com Han Solo e a Capitã Leia Organa da Resistência, Finn embarca em uma busca perigosa para desvendar um antigo templo Sith, que guarda segredos importantes para reconstruir o cristal kyber para alimentar sua elegante nave, a Millennium Falcon. A forma como Han conhece Finn sob sua estreita amizade ilumina ainda mais a ideia de retribuir e abre um vislumbre interno da profunda sensação de culpa que o domina por seu papel em não ajudar inicialmente aqueles humanos. Sem o conhecimento desses grupos díspares, Kylo Ren, agora o líder supremo da Primeira Ordem, nutre um dilema não resolvido. Dividindo sua lealdade ao lorde sombrio Líder Supremo Snooke e sentimentos conflitantes pelo General Hux. Tendo se voltado contra o código sagrado de seu pai, Han, Kylo busca se redimir enquanto adere de todo o coração aos fascínios sombrios que capturaram seus pensamentos. Confrontado com dúvidas pessoais, medo esmagador e a dura constatação de que ele está diretamente ligado a Han - sua raiva ferve no momento de perder para ele. Devido à crueldade fria de Snooke, Kylo não consegue impedir que dois jovens protagonistas sejam vítimas de escapar mais uma vez enquanto tentam. Porque agora para Kylo e Han lutarem mais uma vez por algo maior e mais do que pelas causas passadas, se houver a chance de tal, Kylo, sozinho, tem que permitir pensamentos que provem não ser que eram insignificantes, mas genuínos e sinceros.
Resenhas
Cora
No problem! Here's the English translation based on the understanding that you want a review reflecting a perspective *without* pre-existing Star Wars nostalgia: Okay, so going into *Star Wars: The Force Awakens* as a newbie... I can see the appeal. Visually, it’s impressive – the special effects are top-notch, and the creature design is genuinely cool. The action sequences are well-choreographed and keep things moving at a good pace. That being said, I didn’t have that emotional connection that everyone else seemed to have. The plot felt a little… predictable. Standard chosen-one narrative, evil empire is back, underdog rebels fighting against the odds. It's all stuff I’ve seen before. While the new characters, Rey and Finn, were likeable enough, I wasn't instantly invested in their journey. Adam Driver as Kylo Ren… interesting choice. He's definitely got some intensity, but I found his character a bit angsty and immature for a supposed villain. Perhaps that's the point? Overall, *The Force Awakens* is a well-made, entertaining sci-fi action film. It's easy to see why it was a box office smash. But without the built-in love for the franchise, it felt more "good" than "groundbreaking." Worth a watch, but I'm not sure I'm ready to join the Rebel Alliance just yet.
Selena
Seeing all these negative reviews is infuriating! Are North American film critics just a bunch of unprofessional nostalgia-pandering fanboys, blindly giving perfect scores at the sight of anything remotely familiar? Do they just slap a "Nostalgia Bait" label on it and walk away, truly believing that "nostalgia" is simply a haphazard, mechanical rehash of familiar elements by a director and screenwriter? They loved *Lord of the Rings* for a decade, but still rolled their eyes at *The Hobbit*, didn't they? And *Terminator* and *Jurassic Park* are just a "meh" now?
Axel
The temperamental, electrocuting, and thumbs-up-giving BB-8 is as endearing as WALL-E, melting hearts. It's great to see Harrison Ford back, and Domhnall Gleeson is the MVP of the year... Spaceships soar through the cosmos, a spectacle both grand and thrilling, with the trajectories of flight, the arcs of lasers, and the silhouettes of planets harmonizing magnificently. JJ's take on Star Wars is so reminiscent of Star Trek that you'll feel transported in an instant. And when a character says, "May the Force be with you," you might just find yourself instinctively flashing the Vulcan salute...
Diego
For non-Star Wars fans (who might ask, "Why even bother seeing it so early?"), *The Force Awakens* is simply a highly competent Hollywood blockbuster among many each year. The genre is clear, the action is satisfying, and the script is forgivable. Any shortcomings are likely just how Star Wars fans expect it to be. If the sequels maintain this level of quality, reigniting passion for the old era and ushering in a new era of pop culture is entirely possible.
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