A Fogueira das Vaidades
Enredo
A Fogueira das Vaidades é um filme de drama americano de 1990 dirigido por Brian De Palma, baseado no romance de mesmo nome de Tom Wolfe. O filme acompanha as vidas interconectadas de vários nova-iorquinos ricos na década de 1980, enquanto eles navegam pelas consequências de suas próprias bússolas morais. Sherman McCoy (Tom Hanks), um jovem e ambicioso corretor de Wall Street, está vivendo a vida alta com sua amante, Judy McCoy (Katharine Parkinson). No entanto, quando a amante de Sherman acidentalmente atropela um adolescente negro, Henry Lamb (Brad Dourif), em seu carro, o mundo de Sherman começa a desmoronar. À medida que a mídia desce sobre a cena, a reputação e os relacionamentos de Sherman são postos à prova. Enquanto isso, um jornalista falido, Peter Vanocur (Bruce Willis), está determinado a divulgar a história do trágico acidente. Sua investigação o leva a descobrir o lado mais sombrio da elite de Nova York, incluindo a amante de Sherman e seus amigos ricos. À medida que o escândalo se desenrola, oportunistas emergem das sombras para capitalizar a situação. Um advogado cínico, Lester Hooker (Morgan Freeman), vê uma oportunidade de explorar o infortúnio de Sherman para seu próprio ganho. Por outro lado, uma socialite, Marjorie Tanner (Melanie Griffith), tenta usar suas conexões e charme para desviar a atenção de si mesma. Ao longo do filme, De Palma habilmente entrelaça várias histórias, explorando temas de classe, privilégio e decadência moral na cidade de Nova York da década de 1980. A Fogueira das Vaidades é uma crítica mordaz aos excessos e à superficialidade da elite rica, bem como aos efeitos corrosivos da ganância e da ambição nos relacionamentos humanos. Através de seus personagens complexos e trama intrincada, A Fogueira das Vaidades oferece um comentário instigante sobre a fragilidade do status social e as consequências de nossas ações. Com seus diálogos afiados, atuações memoráveis e crítica contundente à alta sociedade, este filme éimperdível para quem se interessa em explorar o lado mais obscuro da natureza humana.
Resenhas
Hannah
Both the male and female leads were appealing, although the film took a while to truly ignite.
Lyla
Okay, I'm ready. Please provide the review you want me to translate. I will focus on delivering a translation that is accurate, reads naturally in English, and is appropriate for the context of the film *The Bonfire of the Vanities*.
Sage
Palma directing this is quite a surprise... While the camera work, lighting techniques, and even the subtle interpretations of human nature bear his signature style, this kind of comedy-leaning film just doesn't quite suit him. Freeman's closing arguments would have been perfect if they had stopped at the racial discrimination point; the ensuing sentimentality was completely unnecessary and actually detracted from the comedic feel. And back then, Tom Hanks was quite the handsome figure!
Raelynn
A wrong turn on a rainy dog walk, a flat tire blocking the way, a social scene hunting gone wild, eavesdropping at a funeral home – church, prosecution, reporters, wife, mistress, each throwing stones at the fallen. With long takes, split screens, and deep focus, Brian De Palma uses his film noir tricks to craft a social satire/light comedy in the era of the OJ Simpson case. The heart's in the right place, but the actors and story just don't quite spark.
Astrid
How successful was De Palma in the '80s that Warner Bros. would indulge him in such a satirical way to offend almost everyone—whites, blacks, the middle class, the poor, Wall Street, politicians, lawyers… It was almost foreseeable from the script stage that this would be the biggest failure of his career.
Grace
A satirical comedy-drama that critiques 80s excess, privilege, and social inequality. Tom Wolfe's novel comes to life through Brian De Palma's direction, featuring a biting script and sharp performances. Bruce Willis shines as the down-on-his-luck reporter, while Tom Hanks brings nuance to the high-flying Wall Streeter brought low. The film's commentary on racial tensions and class warfare holds up today, making for a darkly comedic and thought-provoking watch.
Miles
The Bonfire of the Vanities explores a tragic collision of ambition, power, and morality, where love and redemption meet in the chaos of scandal.
Eric
The Bonfire of the Vanities exposes the thin line between virtue and vice, power and peril in a world where everyone is either a sinner or a saint.
