O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos

Enredo
A Batalha dos Cinco Exércitos se desenrola como uma conclusão emocionante da trilogia O Hobbit, uma adaptação cinematográfica do clássico de fantasia atemporal de J.R.R. Tolkien. Após a devastadora destruição de Laketown pelo poderoso dragão Smaug, uma cascata de eventos é desencadeada, expondo a frágil unidade das diversas populações da Terra-média e catapultando Bilbo Baggins, um participante relutante no conflito, para uma posição de importância fundamental. A história começa com as consequências do ataque flamejante de Smaug a Laketown, levando os sobreviventes da cidade a fixar seus olhos na reconquista de Erebor, a montanha-fortaleza do tesouro dos antigos anões. Suas ambições territoriais provocam um confronto imediato com os anões, liderados por Thorin Escudo de Carvalho, e precipitam um conflito separado com os elfos da floresta de Mirkwood, que reivindicam Erebor. Os interesses divergentes dessas duas facções exemplificam as alianças fraturadas que definirão a Batalha dos Cinco Exércitos. Enquanto os assentamentos humanos e anões se enfrentam nos estágios iniciais, a ameaça maior e mais premente surge quando Azog, o Profanador, um líder implacável dos Orcs, mobiliza seu exército, encorajado pela ascensão do senhor das trevas Sauron. O poder incalculável de Sauron começa a ressoar por todos os reinos, incitando os vários exércitos da Terra-média a abandonar suas diferenças e confrontar a crescente escuridão. Com sua fortaleza montanhosa sob o cerco de forças humanas e élficas, os anões devem decidir como reagir a essas pressões opostas. Thorin Escudo de Carvalho, sempre fiel aos princípios que definem seu povo, escolhe permanecer resoluto em sua determinação de recuperar o tesouro de Erebor, concentrando-se unicamente em recuperar a riqueza que é legitimamente sua. No entanto, sua percepção da situação contrasta fortemente com a de seus companheiros, cuja ansiedade cresce à medida que sua luta se intensifica e ameaça a unidade do exército anão. Bilbo Baggins, o hobbit infeliz e conflituoso que inicialmente se juntou à busca de Thorin, agora se vê preso no vórtice do conflito que é a Terra-média. Dividido entre suas obrigações para com seus companheiros e a dissonância que sente com as ações que se desenrolam diante dele, Bilbo deve navegar por paisagens traiçoeiras enquanto é confrontado com decisões importantes e cruciais. À medida que a guerra se aproxima, uma aliança instável surge entre os anões, elfos e homens da Cidade do Lago em um esforço para confrontar a ameaça implacável que se forma diante deles. Gandalf, o Cinzento, um mestre mago com percepção profética do destino perigoso da Terra-média, oferece seu conselho sagaz a esses aliados inquietos, facilitando sua cooperação para conter a escuridão que se aproxima rapidamente dos Orcs. O ponto de virada crítico nos eventos é quando as forças aliadas, compostas por humanos, elfos e anões, enfrentam os exércitos de Azog, o Profanador, em uma batalha épica e brutal que será conhecida em toda a Terra-média como a Batalha dos Cinco Exércitos. As divisões fraturadas recuam diante de um inimigo comum e, enquanto os bravos guerreiros se preparam para o inevitável derramamento de sangue que está por vir. No entanto, em meio a esta grande confrontação, uma aliança terrível e traiçoeira foi forjada nos bastidores entre Bolg, filho de Azog, e Thorin Escudo de Carvalho. Este pacto instável não nasceu da camaradagem, mas de um pragmatismo ditado pelas terríveis circunstâncias apresentadas por seus inimigos coletivos. À medida que os exércitos se encontram em um frenesi de aço se chocando, arcos disparando e flechas zunindo pelo campo de batalha, fica claro que o verdadeiro inimigo, o senhor das trevas Sauron, não é abertamente abordado. Nenhuma das facções percebe a magnitude desta suprema ameaça à espreita nas sombras. Enquanto isso, em meio ao aço estilhaçado e às ambições crescentes, uma trágica percepção surge sobre Thorin e os membros da sociedade de que, eventualmente, o vínculo que os mantinha unidos será de fato testado, à medida que a vitória final contra seus inimigos compartilhados abre um caminho distinto, repleto de gravidade moral, que pode mudar o próprio caminho de seus corações. À medida que as feridas se aprofundam e as alianças vacilam, o reino estremece diante do resultado do conflito que está forjando laços indecisos que criam tensão entre as grandes divisões da Terra-média, uma luta imediata é apresentada, que pode, em última análise, exigir que Bilbo Baggins, um jogador involuntário e relutante nesta guerra, demonstre como até mesmo as menores ações podem decidir o próprio destino da terra, catapultando-o para um papel fundamental na determinação do curso da história da Terra-média, alterando para sempre o destino coletivo de todos os habitantes deste mundo maravilhoso.
Resenhas
Georgia
I bet the Elves are all Libras and Virgos, obsessed with their armor and steeds looking badass. They'd rehearse for a year to get their formations perfect. Orcs are 100% Scorpios, only caring about scheming and stabbing you in the back. Humans? Classic Pisces, always whining – "A dragon! So scary!" "Orcs! So scary!" And Dwarves? Taurus through and through. "You're all idiots! Get away from my gold!"
Harmony
No plot to speak of, just battles, massive free-for-alls, from civil war to external conflict. Truthfully, the entire Hobbit series has the narrative depth of a single "The Two Towers." Splitting it into three films feels excessive. The most frustrating part is that every time I finish watching it, I can't resist the urge to re-watch "The Lord of the Rings" (damn my impulsive hands!)...
Jeremiah
A one-liner to sum up the whole six-movie saga of *The Lord of the Rings* and *The Hobbit*: Air power wins the day!
Lillian
The final installment is riddled with so many flaws, it's eye-roll inducing. It feels like they ran out of story and just started making things up with wild, unnecessary plots. The action sequences are drawn out and needlessly excessive. Legolas's superpowers become absurdly laughable. Even Weta's special effects feel fake and overblown. And what was with Lee Pace's character suddenly giving a lesson on love? Martin Freeman's performance feels awkward and unnatural, no wonder the most important emotional scene is just him covering his face with a distant shot. Three stars, and they're all for Thorin.
Recomendações
