O Poderoso Chefão: Parte III

Enredo
O Poderoso Chefão: Parte III começa com Michael Corleone, o patriarca envelhecido da família criminosa Corleone, fazendo um esforço conjunto para legitimar seus negócios tanto em Nova York quanto na Itália. Após os eventos do filme anterior, Michael fez progressos significativos para se distanciar da máfia; no entanto, sua família ainda permanece profundamente entrincheirada no mundo do crime organizado. A história começa com Michael, agora na casa dos 60 anos, enquanto ele tenta encontrar uma maneira de vender as participações significativas da família na indústria hoteleira. Ele também procura sua sobrinha há muito perdida, Mary Corleone, na esperança de reformar a família e afastá-la ainda mais do mundo do crime. No entanto, os esforços de Michael para legitimar são constantemente dificultados por forças internas e externas. Internamente, Michael está lutando com seu próprio senso de culpa e arrependimento. Numa tentativa de chegar a um acordo com o seu passado, em particular com o assassinato brutal do seu irmão Fredo, Michael procura o Cardeal Lamberto, um cardeal italiano charmoso e sábio, na esperança de encontrar a absolvição. Esta decisão serve como base para a maioria da trama, enquanto Michael procura redimir-se e encontrar uma forma de compensar os seus erros passados. Entretanto, um enredo tem origem com a introdução de um jovem e ambicioso padre chamado Padre Andrew Hagen, que serve como confidente e guia espiritual da família Corleone. Michael vê algo de si mesmo no jovem padre e decide abrigá-lo. Através do Padre Hagen, Michael acredita que pode canalizar a sua culpa e encontrar uma forma de curar o seu passado conturbado. No entanto, fatores externos também começam a conspirar contra Michael enquanto ele trabalha para legitimar os negócios da família. Apesar dos seus esforços, uma conspiração bizantina desenrola-se nas sombras, envolvendo um grupo de corruptos executivos corporativos, funcionários do Vaticano e investidores estrangeiros que procuram sabotar as propriedades dos Corleone. As tentativas de Michael de proteger a sua família e interesses são ainda mais complicadas pelo facto de ter decidido adotar a família Donato, recentemente viúva, incluindo a sua doce mas ingénua filha, Grace, o que complica as afeições paternas de Michael para com o filho Anthony. Isto, juntamente com dúvidas paternas mais profundas sobre o valor e a vulnerabilidade da família que ele está a deixar para trás, faz com que ele determine entregar o filho dela para adoção. Ambientado no contexto das dificuldades econômicas da Itália no final da década de 1970 e início da década de 1980, O Poderoso Chefão: Parte III explora temas de família, lealdade, poder e redenção. Ao longo do filme, Coppola tece habilmente esses fios narrativos díspares, navegando sem esforço pelo complexo mundo da política internacional e do crime organizado. À medida que a história se aproxima do clímax, os riscos aumentam e Michael deve fazer um esforço final e derradeiro para garantir o futuro da família e encontrar a redenção para as suas transgressões passadas. O filme fecha o círculo, encerrando a trilogia e coroando-a com uma conclusão pungente e assustadora que sinalizaria o fim de uma era na vida da família Corleone. Os personagens são tratados de tal forma que parecem familiares, mas novos, devido, em parte, a mudanças significativas no elenco à medida que a série avança. Winona Ryder estrela este capítulo como Grace, interpretando o papel de uma jovem doce que ainda está a descobrir-se e, no entanto, está a ser empurrada para as garras dos Corleones pela decisão egoísta de Michael de garantir que Anthony, o filho há muito perdido de Fredo, seja cuidado. Apesar de inúmeras críticas apontarem o quão medíocre parece em comparação com os dois épicos anteriores, "O Poderoso Chefão: Parte III" lida habilmente com os seus inúmeros enredos e conclui enredos de décadas num adeus final e emotivo ao inesquecível clã Corleone.
Resenhas
Aitana
A fitting conclusion to the Godfather saga, it's profoundly moving to see Don Corleone in his twilight years. Contrary to popular opinion, I don't dislike this third installment of the classic series. Considering the years that have passed, and the changes in both the director and cast, maintaining this level of quality is a remarkable achievement. ★★★★
Isaac
Michael Corleone yearned to be a good man. But the life he was born into, the choices he made for his family, plunged him into decades of underworld turmoil, a path that even led him to fratricide. Now, an aging Godfather sits in a wicker chair beneath the Sicilian sun, haunted by the memory of the three women he loved most, all now lost. An orange slipping from trembling fingers, two stray dogs, and an old well stand as silent witnesses to his ultimate desolation. – Revisited 2018
King
Okay, here's the translation: I was practically in tears by the end. Maybe it's because there was finally closure, but this is my favorite of the Godfather trilogy. On a side note, Miss Coppola, it's okay if you're not the best actress, but have you never seen anyone die before...? If it wasn't for Pacino's agonizing wail, there wouldn't have been a single tear-jerking moment.
Hudson
Vito Corleone died in bliss, a sprightly grandchild by his side; Michael Corleone died in utter desolation, a lonely brown dog his only companion.
Recomendações
