Ash

Ash

Enredo

Ash é um filme americano de terror e ficção científica de 1982 escrito e dirigido por Sam Raimi. O filme é estrelado por Laura San Giacomo (não creditada, mas sua voz aparece) e Bruce Campbell. Ele serve como a estreia na direção de Sam Raimi e funciona principalmente como um veículo para aprimorar suas habilidades em lidar com elementos de suspense e terror. Uma nave espacial explorando um planeta distante capta sinais de rádio originários da embarcação. Os sinais diminuem por razões desconhecidas e há uma intensa perda de comunicação. Em preparação para enfrentar uma situação potencialmente pior, o Capitão Robert Crain (Norman Burton) coloca em prática um plano de contingência para proteger as pessoas de quem cuida, com a prioridade mais próxima de Robert ligada a Karen (Laura San Giacomo), uma mulher na nave com quem ele se conecta fortemente em um nível pessoal, e a quem ele pede em casamento durante o voo espacial. Karen participa relutantemente de seu pedido e, embora ainda possa haver elementos de ressentimento em relação a ele por ser encurralada, demonstra, no entanto, apego emocional a ele. Enquanto Robert desmaia devido aos efeitos de um plano pré-concebido destinado a aumentar as chances de sobrevivência, o caos irrompe e todos os membros da nave espacial são massacrados. O filme abre cinco anos no futuro e então muda o foco para o passado de Ash e os trágicos eventos que se desenrolaram a bordo da estação espacial. Durante a sequência inicial do filme, o Comandante Robert Crain mostra algumas impressões fortes, apesar de ter um tempo de tela limitado. Ele destaca o ambiente geral otimista no filme no nível de seu personagem. Com o tempo, porém, sua vida se transforma em um desastre quando uma equipe se manifesta para agarrar o momento de colocar a vida de sua nave espacial em risco; isso leva Crain a usar Robert porque, eventualmente, seu corpo masculino sendo transformado em Robert assumirá a posição que é ocupada - a posição de capitão - que é ocupada para salvar as vidas da tripulação no 'espaço'. O período de cinco anos é quando o Comandante Robert Crain falece em batalha, já que a tripulação no espaço se alinhou e ele, como humano, usou suas habilidades de autocura e não humanas para assumir os restos mortais de Robert através da transferência de DNA corporal e, subsequentemente, viver para se adaptar. Quando os períodos de tempo são reunidos, descobre-se que, na sobrevivência de Robert, suas características humanas foram desumanizadas para um progresso mais rápido com a tecnologia para corrigir Robert completamente em funcionalidade com uma entidade mais inteligente, de aparência humana e semelhante a uma criatura conhecida como Ash pelo Capitão Crain moribundo em seu traje espacial antes da morte nas garras de uma criatura alienígena. A vida que ele alcançou se transforma em inúmeras vidas e, ao longo do caminho, desenvolve emoções únicas ligadas à memória do Comandante Crain em relação a Robert e desenvolve forte curiosidade porque, embora apenas sua aparência inteira tenha mudado, ele, no entanto, esqueceu sua identidade individual e lutou para compreender seus arredores em um planeta totalmente diferente que existia tão longe de casa. Ash então passa por muitas fases da vida nas quais ele se transforma através de vários encontros que influenciam a transição da humanidade de volta para dentro dele através das várias experiências. A interação humana é reduzida, mas se desenvolve quando ele entra em contato com outra espécie. Ash fica inquieto quando entra em contato com seu verdadeiro eu e fica inquieto porque começa a ter lembranças de sua vida original que são desencadeadas ao longo do tempo a cada dia que passa. É quando todas as suas experiências passadas reúnem peças e ele se torna um humano.

Ash screenshot 1
Ash screenshot 2
Ash screenshot 3

Resenhas

K

Kiara

Okay, here's the translation of the movie review, aiming for natural English and reflecting the observed qualities: "Another spaceship-infected-by-alien-life story, relying heavily on familiar tropes. It’s practically the González and Pinkman show. The B-movie visuals are surprisingly decent; clever editing and low lighting try to compensate for a weak script and budget constraints. They did their best, but the overall feel is still undeniably plastic."

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6/22/2025, 11:39:33 AM
L

Liliana

What a gloriously toxic visual feast.

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6/18/2025, 3:08:00 AM
E

Elijah

"Bilibili is the worst – a heavily censored version."

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6/17/2025, 5:09:59 PM
Q

Quinn

The director's style is still on point, a psychedelic deep-space Cthulhu vibe. However, the story is utterly predictable. It tries to be obscure, but the core is hollow. If Panos Cosmatos had directed it, he could have brought some truly wicked stuff to the table.

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6/16/2025, 12:40:27 PM