Gente Muito Louca

Gente Muito Louca

Enredo

Gente Muito Louca é uma comédia peculiar e excêntrica que conta a história de Benjamin Chase, um executivo sênior de publicidade em uma grande empresa de publicidade. Benjamin é um empresário implacável e astuto que alcançou o auge do sucesso em sua profissão. No entanto, sob sua aparência polida, Benjamin está lutando para encontrar significado e propósito em sua vida. Ele está sozinho, desconectado de sua família e se sente vazio por dentro. A vida de Benjamin dá uma guinada drástica quando ele se envolve em uma pequena batida ao dirigir para casa do escritório. Em um acesso de raiva, ele dá um soco em um policial que o para e, como resultado, é preso e levado para uma instituição mental para avaliação psiquiátrica. Após uma série de interações frustrantes com os psiquiatras, que se recusam a acreditar que ele é outra coisa que não um exemplo de esquizofrenia paranoide, Benjamin é rotulado como "esquizofrénico" e é convidado a passar algum tempo na ala psiquiátrica da instituição para "resolver seus problemas". Benjamin fica surpreso com o fato de ter sido considerado louco e escreve uma carta ao CEO de sua agência de publicidade para informá-lo sobre seus novos arranjos de moradia. Ele se diverte com o fato de seus colegas e clientes pensarem que ele é louco e nem sequer podem acessar o prédio corporativo. Benjamin decide aproveitar ao máximo seu tempo na instituição e se convence de que estar em um hospital mental é uma oportunidade perfeita para recarregar e "refinar" a si mesmo. Enquanto está na instituição, Benjamin descobre um grupo de pacientes que se tornariam seus amigos improváveis. Entre eles estão Brian, um físico genial que está confinado devido à insanidade; Ginny, uma ex-herdeira lutando contra crises de identidade; e Leo, um génio bem-educado que está na instituição há mais tempo do que a maioria dos outros pacientes estão vivos. O grupo é conhecido como a "Brigada de Publicidade e Soluções Criativas", um grupo de pensadores talentosos, mas destemidos, que desafiam a noção de restrições do sistema de saúde ao pensamento criativo. O grupo reconhece o conhecimento de Benjamin em publicidade e sugere que ele se torne o chefe da "B.P.S.C." dentro da instituição. Com a ajuda de seus novos amigos, Benjamin começa a obter mais lucro do que consegue em seu antigo emprego, graças às campanhas publicitárias que ele cria em sua mente dentro dos limites das paredes das instituições e até redes externas por correio. O grupo de ex-malucos, usando seu conhecimento em áreas como física, negócios e arte, forma uma equipe dinâmica e altamente qualificada, cada um trazendo sua perspectiva e habilidade únicas para criar ideias de publicidade revolucionárias. Eles conseguem captar a atenção de seus colegas dentro da indústria de publicidade, mesmo quando os manipuladores institucionais de Benjamin lutam para gerenciar a equipe recém-próspera. Benjamin se torna conhecido como o "Homem Macho e Mach 1 da Publicidade", ao mesmo tempo em que é o paciente psiquiátrico mais promissor da mídia. Com a voz carismática de um vendedor e um instinto aguçado para ver sob a superfície dos desejos de compra dos clientes, Benjamin usa seu talento para entender a natureza humana para perceber que os lucros da empresa quadruplicaram. Sob pressão da empresa para removê-lo e substituí-lo de seu emprego "como um 'funcionário traidor com má saúde' que acabou vendendo anúncios melhor de uma instituição; o ex-executivo de publicidade de alto poder visita sua antiga agência, mas todos acreditam que ele é apenas louco e os pacientes que ele está encontrando lá insistem que isso também é possível. À medida que Benjamin se aprofunda no coração da instituição mental e forma novos relacionamentos, ele começa a questionar as noções de sua vida anterior. Ele realmente enlouqueceu ou a fachada social e as pressões da vida corporativa o reduziram a uma casca vazia de seu antigo eu. Dividido entre seu desejo de retornar à sua antiga vida e as conexões que fez com seus amigos "loucos", Benjamin deve decidir se deve se conformar com as normas sociais ou se libertar das restrições do mundo convencional.

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Resenhas

K

Katherine

A must-watch for anyone in advertising! It's not just the sharp critique of many brands, but more importantly, the approach to consumers: truth or lie? The film suggests only the "crazy people" from the madhouse can create hit ads, while the jaded ones in the agency can only churn out endless lies. Very funny and thought-provoking!

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6/18/2025, 2:25:56 AM
E

Elsie

7.0/10. First time watching (Blu-ray) on Oct 22, 2023. The concept is pretty clever. The story is simple, yet has a thought-provoking charm. Daryl Hannah, 29 years old during this film, is incredibly charismatic. Maybe she's too tall to easily pair with male leads, which might have hindered her from becoming a huge star. She stood out in *Blade Runner* and *Kill Bill*, making her a uniquely memorable supporting actress.

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6/17/2025, 3:50:50 PM
M

Miles

The ultimate goal for advertisers is often seen as relentlessly targeting consumers until they make a purchase. "People buy because they can't escape, not because they like it" has even become a badge of professional honor. This leads to a "misunderstanding": while customers are supposedly kings, honest product descriptions make those products less noticeable and fail to give consumers that intoxicating sense of superiority. Gradually, "exaggeration" and "fabrication" have become commonplace and unquestioned "conventions," or even the established "order," in the advertising industry. Therefore, any behavior that defies these "conventions" and "order" is considered "crazy"—particularly in a society already shrouded in a fog of questionable trust...

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6/16/2025, 11:51:37 AM