Crescent City

Enredo
Crescent City é um thriller sombrio e cheio de suspense que explora os cantos mais escuros da psique humana, onde as linhas entre o bem e o mal se confundem e o passado paira, esperando para libertar seus horrores sobre o presente. A história se desenrola na pitoresca e aparentemente idílica cidade de Crescent City, aninhada no coração do sul dos Estados Unidos. Na superfície, esta charmosa comunidade parece ser um lugar onde todos conhecem o nome uns dos outros, e o ritmo da vida é ditado pela gentil cadência da tradição e familiaridade. No entanto, sob a fachada de tranquilidade, reside um caldeirão de segredos, medos ocultos e traumas há muito enterrados que ameaçam entrar em erupção e desencadear um turbilhão de violência e terror. Entre o nosso detetive-chefe, John Lawson, um veterano robusto e endurecido pela batalha da Polícia de Crescent City. Lawson é um homem assombrado por seu passado, um passado que deixou sua marca indelével em sua psique e continua a moldar a forma como ele navega pelo traiçoeiro cenário da política e corrupção de pequenas cidades. Seus olhos, avermelhados por anos de noites sem dormir e inúmeras xícaras de café preto, guardam uma profunda tristeza, um reflexo dos horrores que testemunhou e das vidas que perdeu na busca pela justiça. O passado conturbado de Lawson é revelado por meio de uma série de flashbacks, trechos de uma vida que ele pensou ter deixado para trás. Ele já foi um membro respeitado e querido da CPD, mas um evento catastrófico em uma noite tempestuosa, envolvendo uma investigação malfeita e uma trágica perda, deixou uma cicatriz incurável na psique de Lawson. O peso da culpa e da responsabilidade continua a esmagá-lo, fazendo com que ele questione suas próprias habilidades e questione cada decisão que toma. Quando o filme começa, uma série de assassinatos hediondos abala Crescent City, deixando um rastro de terror e morte em seu caminho. A princípio, as vítimas parecem ter todas as características do M.O. de um serial killer típico, mas à medida que a investigação se desenrola, fica claro que nada é o que parece. As vítimas, todas aparentemente não relacionadas, têm uma coisa em comum: todas estavam de alguma forma conectadas a Lawson no passado. À medida que o número de corpos aumenta, a pressão aumenta sobre Lawson para resolver o caso, e ele se torna cada vez mais obcecado em descobrir a verdade por trás dos assassinatos. Sua obsessão, porém, está enraizada em algo mais do que apenas um desejo de justiça; também é impulsionado por uma profunda necessidade de se absolver de seus pecados passados e provar a si mesmo e aos outros que ele ainda é capaz de ser um bom policial. A investigação de Lawson o leva a um buraco de coelho de enganos e corrupção, onde ele encontra um elenco de personagens que parecem estar escondendo seus próprios segredos. Há Olivia, uma jornalista local bela e enigmática que se torna sua improvável aliada na busca pela verdade. Depois, há o xerife da cidade, Mike, um membro da comunidade aparentemente afável e respeitado que, no entanto, começa a exibir um comportamento perturbador à medida que a investigação se desenrola. À medida que Lawson se aprofunda, ele descobre uma teia emaranhada de traumas passados, segredos enterrados há muito tempo e conflitos não resolvidos que ameaçam consumir o tecido da Crescent City. Fica claro que o assassino, longe de ser um indivíduo desonesto, é, na verdade, um sintoma de um problema muito maior, que tem suas raízes na psique coletiva da cidade. No clímax do filme, Lawson se encontra cara a cara com o assassino, uma revelação chocante que expõe os cantos mais escuros de sua própria psique e o força a enfrentar os demônios dos quais ele está tentando fugir por tanto tempo. O passado de Lawson o alcançará ou ele poderá finalmente encontrar uma medida de redenção e resolver o mistério? Crescent City pode ser salva de seus próprios impulsos sombrios ou se tornará uma cidade para sempre destruída pelos segredos que manteve escondidos por tanto tempo?
Resenhas
Maggie
To be honest, it wasn't as captivating as I'd hoped.
Astrid
The Japanese influence is quite obvious. The story progresses slowly with an unclear main plot, and the dialogue is weak. The lack of motion capture makes the characters look stiff, and the voice acting doesn't quite match the characters' lip movements. However, these issues aren't a major concern, as things can improve over time. The first "Appleseed" movie also had rough edges during production. The fact that "Crescent City" was released without delays is commendable. I support original domestic CG animation.
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