Escape Room - Jogo de Fuga

O filme "Escape Room - Jogo de Fuga" desenrola-se como um puzzle emocionante, onde seis estranhos estão presos numa misteriosa instalação subterrânea com um desafio aparentemente impossível: escapar em 60 minutos. Através de um convite enigmático, eles são reunidos de diferentes áreas da vida - o engenheiro de software convencido Jason (interpretado por Jay Ellis), o estudante de medicina Mike Minh Tran, o engenheiro lógico Ben Fearing, a mãe suburbana esperta Zoey Jackson (interpretada por Taylor Russell), o matemático analítico Danny Shin (interpretado por Byron Bowers) e a introvertida Amanda Harper (interpretada por Deborah Ann Woll). O seu ceticismo inicial transforma-se num grito desesperado por ajuda quando percebem que a sua situação é real. Começam a suspeitar de um motivo oculto por trás do seu confinamento, mas as suas conversas e tentativas de sair da sala revelam que cada um tem memórias aparentemente não relacionadas. Durante o seu exame e breves momentos de interações individuais, percebem que cada memória parece subtilmente falsa, manipulada ou omitida. À medida que o pânico se instala, a sala começa a transformar-se - mudando dimensões, layouts da sala e, em alguns casos, criando novas paredes e obstáculos para derrubar. Percebendo que este jogo crescente requer pensamento tático, o grupo desenvolve um laço invulgar. Confiança e ceticismo coexistem enquanto cada indivíduo luta entre tomar decisões racionais com base nas suas variadas habilidades e a instabilidade emocional causada pela incerteza e desespero. Quando descobrem que cada desafio resolvido acabará por resultar na abertura da porta de outra sala, que de outra dimensão para a próxima sala (de acordo com algum cronómetro específico), as suas esperanças são renovadas. Diferentes áreas revelam puzzles contrastantes. Os indivíduos presos começam a trabalhar em colaboração, reconhecendo as suas habilidades únicas, mostrando um improvável esforço de equipa. À medida que as suas hipóteses diminuem para um minuto, uma mistura de terror e adrenalina toma conta da sala. Ao resolver o último puzzle, o grupo finalmente evade o labirinto final. Sem fôlego e atordoados, os estranhos fogem o mais rápido que podem através de túneis, corredores e, finalmente, à luz do dia. Há momentos que sugerem ao espectador um ligeiro alívio com uma pequena 'suspensão inexplicável', refletindo que é realmente a sua saída, quase para serem libertados desta ilusão simulada. A história revela ligeiramente mais questões que pairam no final - aquele que os ajudou e os puzzles, à medida que cada conjunto moldava toda a sala à sua frente, agora revelada e refletindo uma sequência de memórias que todos agora mantinham firmemente, provando que tudo estava realmente dentro da sua manipulação para controlar: este orquestrador inteligente que os conduziu ali cuidadosamente, controlando as suas condições, observando, orquestrando tudo cuidadosamente em direção ao seu resultado desejado, enquanto o seu esquema incluía os seus motivos individuais não ditos, inclinações emocionais e os problemas subjacentes dentro de cada uma das suas situações. Com flashbacks espalhados por todo o clímax do filme, revelando conexões familiares obscuras, perdas perturbadoras e vidas pessoais destruídas, fazendo com que as pessoas formem as conexões inquebráveis que formaram momentos antes, revelando-se como espelhos nas narrativas dos personagens, oferecendo as suas próprias histórias pessoais revelando exatamente por que o estranho misterioso queria que eles jogassem a terrível série "Escape Room". Alguns flashbacks importantes sugerem tornar a narrativa mais profunda à medida que o passado de cada personagem surge, e percebemos que cada evento chave experimentado anteriormente parece ter sido controlado para moldar diretamente o teste crucial final onde esta força controladora oculta se arranjou para revelar a necessidade desesperada de cada membro da escape room para um propósito muito maior que já atribuiu neste momento final mais perigoso de uma maneira.