O Problema É Ser Pai

O Problema É Ser Pai

Enredo

O Problema É Ser Pai é um clássico emocionante sobre amadurecimento que mergulha na vida da família Buckman e seu elenco excêntrico de amigos. O filme, dirigido por Ron Howard, estreou em 1989 e foi adaptado da série de televisão de 1980 de mesmo nome. O filme segue a história dessa família adorável enquanto eles navegam pelos altos e baixos de criar seus filhos, tudo enquanto lidam com suas próprias lutas e peculiaridades pessoais. Os Buckmans são retratados como uma família amorosa, mas imperfeita, com um patriarca, Frank (Jason Robards), que deseja garantir que sua família permaneça unida apesar de suas diferenças. Elaine Buckman (Dianne Wiest), esposa de Frank, é a âncora emocional da família, mantendo todos unidos através de seu apoio e amor inabaláveis. Seus filhos, incluindo Kevin (Brian Bonsall), Julie (Marcy Holladay/interpretada pela filha mais proeminente de Mary Steenburgen na tela, interpretada pela verdadeira Maribeth Fox - uma criança) e o mais velho, Larry (Michael Schoeffling), são todos indivíduos bem-intencionados, mas distintos, lutando para encontrar seu lugar na família. Larry, o mais velho, é um jovem relaxado e afável que tenta seguir seu próprio caminho na vida, longe de sua família dominadora. Isso leva à tensão entre Larry e seu pai, Frank, que deseja transmitir seus próprios valores e ideais a seus filhos. A decisão de Larry de frequentar a escola de negócios em Chicago desencadeia um debate dentro da família, já que Elaine e Frank divergem em suas expectativas para o futuro de seu filho mais velho. Por outro lado, Julie, a filha do meio, luta para encontrar seu lugar como adolescente, dividida entre seu desejo de independência e seu amor por sua família. Ela acha desafiador navegar em seus relacionamentos com seus familiares e amigos, muitas vezes terminando em situações embaraçosas. O relacionamento de Julie com seu irmão mais velho serve como um catalisador para o crescimento, à medida que ela aprende a navegar em suas emoções e afirmar sua individualidade dentro da dinâmica familiar unida. Kevin, o mais novo, é a menina dos olhos de seus pais, trazendo inocência e alegria para a família. Sua natureza precoce e espírito enérgico muitas vezes proporcionam momentos cômicos no filme, tornando-o uma adição cativante à família. À medida que Kevin cresce, os Buckmans navegam por uma variedade de emoções, desde o medo de perder seu filho até a emoção de vê-lo se tornar sua própria pessoa. O irmão distante de Frank, Buck (Steven Toblowl), torna-se outro personagem significativo no filme, proporcionando alívio cômico e servindo como a "ovelha negra" da família. Buck é um tio bem-intencionado, mas excêntrico, que muitas vezes causa problemas por meio de seus comentários e ações ultrajantes. Apesar de suas excentricidades, Buck é amado pela família, e sua presença serve como um lembrete de que até mesmo as famílias mais disfuncionais podem ser cheias de amor e carinho. Os Buckmans não são a única família lidando com seus próprios problemas. Seus amigos próximos, os Taylors, também enfrentam sua própria parcela de lutas. Gil (Jason Robards III, filho de Jason Robards na vida real, e genro de Dianne e Jason, interpretado por) e Karen Taylor (a colega de elenco da filha de Dianne Wiest na vida real e a filha na vida real do ator, a colega de elenco de Joely Fisher, interpretada por Mary Steenburgen) são um casal amoroso tentando equilibrar seu relacionamento com as demandas de criar seus filhos. Ao longo do filme, os Buckmans e os Taylors aprendem lições valiosas sobre a importância da família, do amor e da aceitação das diferenças uns dos outros. Ao navegarem pelos altos e baixos da vida, eles percebem que o verdadeiro significado da família é abraçar as peculiaridades e excentricidades uns dos outros, em vez de tentar mudá-las ou escondê-las. No final, O Problema É Ser Pai é um filme sobre abraçar as imperfeições da vida e encontrar consolo na presença de entes queridos. A família Buckman e seus amigos nos mostram que, mesmo no caos, o amor e a aceitação podem prevalecer. A conclusão emocionante do filme deixa os espectadores com um apreço renovado pela importância da família e a necessidade de valorizar o tempo precioso gasto com os entes queridos. O filme serve como um lembrete atemporal de que a paternidade não é apenas uma responsabilidade, mas um privilégio, proporcionando-nos uma compreensão mais profunda do que realmente importa na vida. Em última análise, O Problema É Ser Pai é um filme que toca o coração, lembrando-nos da importância da família e do amor em nossas vidas. As histórias envolventes do filme, os personagens memoráveis ​​e as performances sinceras o tornam um clássico imperdível que continua a cativar o público até hoje.

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