O Ritual de Hannah Grace

Enredo
Nos corredores mal iluminados do hospital mais movimentado da cidade, uma ex-policial chamada Megan Reed embarca em uma nova jornada, deixando seus demônios do passado para trás em uma tentativa desesperada de se reerguer. Tendo recentemente concluído sua reabilitação após uma tragédia pessoal, a vida de Megan é marcada por dor, perda e insegurança. Ela vê seu novo emprego no necrotério como sua chance de se redimir e provar para si mesma e para os outros que ela ainda tem o que é preciso. Megan logo se vê designada para o turno da noite no Hospital Mount Sinai, supervisionando o necrotério. A noite começa com a chegada de uma jovem falecida, aparentemente um caso de exorcismo mal sucedido, com um crucifixo alojado profundamente em seu peito e estranhas e misteriosas marcas em seu corpo. Megan não se preocupa inicialmente, acreditando ser um caso de um indivíduo zeloso que se excedeu, mas, à medida que os eventos se desenrolam, ela se torna cada vez mais envolvida em uma teia de eventos sobrenaturais. Parece que a jovem, identificada como Hannah, foi um receptáculo para uma entidade, um ser de outro mundo que causou estragos na equipe do hospital e, eventualmente, reivindicou um grupo de adolescentes que tentaram realizar um exorcismo apressado. À medida que a noite de Megan se estende até as primeiras horas da manhã, o necrotério do hospital se transforma em um foco de ocorrências inexplicáveis. Equipamentos apresentam mau funcionamento, as imagens de segurança mostram movimentos inexplicáveis e sussurros sinistros ecoam pelos corredores. É aqui que Megan, uma cética ferrenha, começa a experimentar o mundo inexplicável que está além da compreensão humana. A princípio, ela descarta os eventos como meras alucinações ou truques de luz, atribuindo o caos ao estresse e à fadiga que acompanham um turno da noite. No entanto, à medida que ela se aprofunda no mistério que envolve o corpo de Hannah, Megan começa a vivenciar eventos que desafiam a explicação. Seus colegas são possessos ou atacados, deixando-a com uma crescente sensação de desconforto. Diante dessa força implacável e malévola, o mecanismo de defesa natural de Megan é posto à prova. Seu crescente desconforto se transforma em uma tentativa desesperada de sobrevivência. Conforme ela se aprofunda na noite, Megan descobre uma série de eventos trágicos ligados à vida de Hannah. Acontece que a vida de Hannah não era tão simples quanto Megan havia inicialmente assumido. Sua existência aparentemente idílica estava envolta em mistério e desespero. A cada minuto que passa, Megan se torna cada vez mais enraizada em sua busca pela verdade. O passado de Hannah é um reflexo do de Megan, repleto da mesma sensação de desespero e da busca pela redenção. À medida que suas duas narrativas começam a se entrelaçar, Megan começa a compreender que essa entidade não é meramente um ser maligno aleatório. É uma entidade que a conecta a Hannah através de uma teia de dor, perda e trauma compartilhados. Enquanto navega pelos cenários de pesadelo, Megan começa a se desfazer de sua fachada forte e inflexível, revelando um indivíduo ferido por baixo. Ela é forçada a confrontar as mesmas emoções e dúvidas que tem tentado suprimir. Seu relacionamento com seu parceiro, Tom, que serve como sua âncora e bússola moral, torna-se fundamental, pois ele é o último em quem ela pode confiar neste mundo caótico. No ato final, Megan percebe que a única maneira de se libertar dessa possessão é confrontar a dor e a culpa que a assombram há tanto tempo. Ao fazer isso, Megan acessa um reservatório de força e emoção, traçando paralelos entre sua própria vida e os eventos trágicos que cercaram Hannah. O confronto climático, que marca o ponto de ruptura para a entidade de Hannah, também sinaliza um novo começo para Megan. Tendo encontrado a coragem de se abrir e procurar ajuda, Megan emerge da provação mais forte, e seus relacionamentos – tanto com Hannah quanto consigo mesma – começam a se curar. Em última análise, em seu retrato do horror sobrenatural, O Ritual de Hannah Grace investiga a psicologia humana, tocando no delicado equilíbrio entre a escuridão e a luz dentro de nós, e a resiliência do espírito humano. O filme navega nesta corda bamba entre o horror psicológico e o caos sobrenatural, oferecendo uma narrativa emocionalmente carregada e emocionante que impulsiona o público em uma jornada para o desconhecido e, paradoxalmente, para as profundezas do coração humano.
Resenhas
Charlee
Oh my god, the trailer was so explosive, but the quality of the actual movie is so bad. The jump scares aren't scary, and the pacing is really off. A single rhyme times five...
Phoenix
The opening exorcism and the main setting in the morgue create a decent atmosphere of gloomy confinement. Adding the protagonist's personal struggles, the suppressed inner demons echo the approaching external horrors. The first half of the story is interesting and original. Unfortunately, the repetitive and self-destructive actions in the second half drag down the score. Coupled with the cliche jump scares, it becomes quite annoying. As a result, both the script and the atmosphere decline. Also, the female ghost is surprisingly weak. She gets burned to death in the crematorium so easily. What happened to the super strength she used to easily grab people at the beginning when she approached the incinerator? Speaking of morgue-themed horror, <...>
Ivy
The lead actress's performance was weak.
Rowan
Seriously, why do ghosts these days love crackling their joints all the time? I guess you all have neck problems!
Joseph
The fact that they found such massive, self-healing wounds and were so terrified... what do you think these two did? They gave each other a little pep talk and just completely forgot about it...
Recomendações
