O Poço

O Poço

Enredo

Na pitoresca cidade de Ashwood, aninhada no meio das colinas ondulantes do campo, uma história misteriosa tem sido transmitida através de gerações. É a história de uma obra-prima medieval, uma obra de arte tão deslumbrante em sua beleza que a sua mera existência é dita ser amaldiçoada. A história fala de uma jovem com um dom para a restauração, que enfrentará os perigos desta obra de arte amaldiçoada e arriscará tudo na sua busca para trazê-la de volta à sua antiga glória. O seu nome é Rose, uma restauradora habilidosa com uma paixão por dar vida de volta às obras de arte esquecidas. Quando Rose chega a Ashwood, os aldeões recebem-na com uma mistura de curiosidade e cautela. Eles ouviram os sussurros da pintura amaldiçoada e muitos não se atrevem a falar dela em tons baixos por medo de despertar o suposto mal que reside dentro dela. Apesar dos avisos e preocupações, Rose sente-se atraída pela pintura, sentindo uma energia sobrenatural sobre ela que não consegue explicar. Ela é contratada para restaurar uma pintura medieval em Ashwood Manor, uma propriedade secular que pertence à família do patriarca da cidade, Lord Thomas, há gerações. Ao chegar à mansão, Rose conhece a neta de Lord Thomas, Sophia, uma jovem bondosa e inteligente que sempre sentiu uma profunda ligação à pintura. Sophia herdou o legado da família e está ansiosa por ver a pintura restaurada à sua antiga glória, não apenas pelo seu significado histórico, mas também pela ligação emocional que ela representa para a sua família. Quando Rose começa o seu trabalho, ela nota uma aura subtil em torno da pintura, uma energia intangível que parece pulsar com um poder sobrenatural. À medida que Rose se aprofunda no processo de restauração, ela começa a vivenciar ocorrências estranhas que sugerem que a pintura está, de fato, amaldiçoada. As ferramentas desaparecem e ruídos estranhos ecoam pela noite, insinuando uma presença malévola à espreita fora da vista. Apesar do crescente mal-estar, Rose continua, convencida de que deve haver uma explicação lógica para os estranhos acontecimentos. No entanto, à medida que os eventos se intensificam, ela começa a perceber que a maldição pode ser mais do que apenas uma mera superstição. Sophia partilha com Rose a história da sua família e a lenda que envolve a pintura. Segundo a lenda, a pintura foi encomendada por um nobre poderoso que fez um pacto com o diabo para concluir a sua obra-prima. Em troca, o diabo amaldiçoou a pintura, garantindo que qualquer pessoa que a tocasse seria consumida pelas trevas e pelo desespero. Os aldeões há muito acreditam que a maldição foi o resultado da traição do nobre e que a pintura contém a chave para quebrar a maldição. À medida que o trabalho de restauração de Rose progride, ela começa a notar uma mudança dentro de si mesma. Ela fica cada vez mais obcecada pela pintura, sentindo uma ligação inquietante com ela que transcende a sua mera profissão. Os seus relacionamentos com as pessoas de Ashwood começam a desmoronar e nem mesmo o calor e a compreensão de Sophia conseguem dissuadi-la da escuridão crescente que parece estar a fechar-se sobre ela. A cada dia que passa, a linha entre a realidade e a maldição começa a confundir-se e Rose deve confrontar a possibilidade muito real de que nunca consiga escapar ao domínio da pintura. Num clímax de tirar o fôlego, Rose descobre uma verdade chocante sobre a história da pintura que ameaça destruir a sua própria perceção do mundo. Com a maldição a aproximar-se, ela deve fazer uma escolha entre a sua paixão pelo seu trabalho e o próprio tecido da sua sanidade. Será ela capaz de quebrar a maldição ou sucumbirá à escuridão que consumiu tantos antes dela? O destino de Rose, da pintura e da cidade de Ashwood está em jogo, enquanto ela luta com a força malévola que reclamou tantas almas.

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Resenhas