Walk Hard: A História de Dewey Cox

Walk Hard: A História de Dewey Cox

Enredo

Walk Hard: A História de Dewey Cox é uma comédia satírica que conta a história ficcional de Dewey Cox, um músico americano fictício e uma paródia da vida de vários músicos famosos, incluindo John Lennon, Bob Dylan e Johnny Cash. O filme é dirigido por Jake Kasdan e estrelado por John C. Reilly como o personagem titular. A vida de Dewey é marcada por uma tragédia desde jovem, perdendo o pai, também músico, em um trágico acidente quando Dewey tinha apenas oito anos. A mãe de Dewey, uma cristã devota que inicialmente desaprova seu amor pela música, o incentiva a seguir sua paixão, mas o adverte sobre os perigos da indústria musical. Dewey cresce e descobre seus próprios talentos musicais, aprendendo a tocar violão e piano. Ele forma uma banda com seus amigos e começa a fazer turnês, tocando em vários locais e bares locais. No entanto, seu sucesso inicial é prejudicado por sua própria impulsividade e comportamento imprudente, que frequentemente o colocam em apuros. O empresário da banda, Ed, interpretado por Ray Santiago, vê o potencial no talento de Dewey e o acolhe. Ed ajuda Dewey a garantir contratos de gravação e a fazer turnês com músicos notáveis. No entanto, os demônios pessoais de Dewey logo o alcançam, à medida que ele se torna cada vez mais dependente de substâncias, incluindo heroína, cocaína e uísque. Seu vício alimenta tanto sua criatividade quanto suas tendências destrutivas, levando a inúmeros confrontos com a lei e com seu empresário. À medida que a fama de Dewey cresce, o mesmo acontece com seu ego, e sua música se torna mais comercializada. Ele lança uma série de canções de sucesso, incluindo a icônica balada "Guilty as Sin" e o hit com infusão de discoteca "My Baby Doesn't Love Me Anymore". No entanto, sua vida privada se torna cada vez mais turbulenta, repleta de infidelidade, vício e brigas com sua esposa, Mavis, interpretada por Jenna Fischer. A década de 1970, uma década de mudanças significativas e agitação social, marca um ponto de virada na vida de Dewey. Ele se torna cada vez mais desiludido com a indústria musical e as expectativas depositadas sobre ele. Seu vício piora, e ele se torna um símbolo de libertinagem e excesso. Enquanto isso, seu relacionamento com Mavis começa a se deteriorar, e ela eventualmente o deixa, citando sua incapacidade de lidar com suas tendências destrutivas. Em uma reviravolta climática, Dewey atinge o fundo do poço, com uma apresentação desastrosa e uma overdose quase fatal de heroína. É durante esse período de introspecção e autodescoberta que Dewey enfrenta seus demônios e começa sua jornada em direção à redenção. Com a ajuda de Ed e um novo senso de propósito, Dewey começa a transformar sua vida e sua música. Ele lança um álbum aclamado pela crítica que combina seu som clássico de country-rock com uma perspectiva nova e mais madura. O sucesso do álbum marca um retorno para Dewey, e ele se vê fazendo shows para um público devoto e entusiasmado. Ao longo do filme, a história de Dewey é repleta de referências à cultura pop e vinhetas cômicas, satirizando a indústria musical e a cultura das celebridades. Desde seu encontro com uma banda semelhante aos Rolling Stones até sua infame apresentação com um grupo de backing vocals vestidos como um grupo de dança dos anos 1970, as travessuras de Dewey fornecem grande parte da forragem cômica do filme. O humor do filme é frequentemente autoconsciente, zombando de seu próprio absurdo e da premissa satírica. Apesar de seu tom cômico, no entanto, Walk Hard: A História de Dewey Cox também explora temas de vício, redenção e a luta humana por autoaperfeiçoamento. A jornada de Dewey, embora exagerada e ridícula, oferece um olhar surpreendentemente sutil e empático sobre os altos e baixos da fama e do vício.

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