Shakma

O filme Shakma, de 1990, é um filme de terror dirigido por Robert Twomey. O filme se passa em uma instalação de pesquisa remota onde cientistas estão conduzindo vários experimentos, possivelmente até experimentando com primatas como cobaias. É aqui que um babuíno chamado Shakma, que foi inicialmente envolvido nesses experimentos sinistros, consegue escapar de sua jaula e se libertar de suas restrições. Enquanto Shakma percorre o laboratório, ele se torna cada vez mais agressivo, impulsionado por uma fúria primal que deriva da experiência traumática que suportou durante o tempo em que esteve sob os cuidados dos pesquisadores. Shakma é um babuíno diferente de qualquer outro, exibindo um nível incomum de ferocidade e inteligência. Seu comportamento agressivo rapidamente se transforma em uma onda de violência quando ele ataca um grupo de estudantes universitários que haviam entrado na instalação enquanto ela ainda estava operacional. Os estudantes universitários são um grupo diversificado de jovens que foram convidados para a instalação de pesquisa por um dos cientistas, Dr. Paul Talbot, em um esforço para conduzir mais pesquisas sobre suas habilidades cognitivas. O grupo consiste em Mark, um jovem ansioso e ambicioso; Jenny, a integrante mais franca e confiante do grupo; Tony, o líder de fato do grupo, que é rápido no raciocínio, mas também bastante imprudente; Sue, a leitora de livros quieta e reservada do grupo; e, finalmente, Dra. Emily Hall, uma cientista brilhante que está secretamente pesquisando uma figura misteriosa conhecida como Shakma. Ao entrar na instalação, o grupo descobre que o prédio de pesquisa parece abandonado e estranhamente silencioso. Mark, sentindo a necessidade de explorar, decide se aventurar mais na instalação, enquanto os outros permanecem na sala de entrada, ansiosos para começar sua pesquisa. Sem o conhecimento deles, Mark liberta inadvertidamente Shakma de sua jaula. Conforme Shakma começa a aterrorizar o grupo, torna-se cada vez mais claro que suas vidas estão em risco. O grupo revida em desespero, mas Shakma é um adversário formidável. Sua inteligência é surpreendente, pois ele parece entender o layout da instalação e usa esse conhecimento a seu favor. Em uma cena crucial, o grupo descobre o passado de Shakma, que está ligado aos experimentos sinistros do Dr. Talbot. É revelado que Shakma foi submetido a experimentos que alterariam sua química cerebral e aumentariam suas habilidades cognitivas, mas os experimentos também desencadearam inadvertidamente uma fúria profunda dentro dele. Ao longo do filme, Shakma continua a causar estragos no grupo, e os sobreviventes restantes começam a formar alianças instáveis ​​e estratagemas desesperados em um esforço para superar o babuíno vingativo. Tony e Sue se unem para procurar uma maneira de subjugar Shakma, enquanto a Dra. Emily Hall lida com a ética de sua pesquisa e as potenciais consequências de brincar com a natureza. Por fim, cabe a Mark fazer um último confronto contra Shakma, com consequências devastadoras para todas as partes envolvidas. À medida que os corpos se acumulam, fica claro que o ataque de Shakma não é apenas um simples caso de agressão animal. Em vez disso, representa um comentário mais complexo e perturbador sobre o desfoque das linhas entre humano e animal, e as consequências devastadoras que podem resultar de brincar de Deus. O filme culmina em um confronto sangrento entre Mark, Tony e Shakma, enquanto eles lutam por suas vidas contra o babuíno cada vez mais enfurecido. No final, apenas uma pessoa consegue escapar da ira de Shakma, enquanto os outros encontram um fim trágico. Através de sua exploração de temas como ética, moralidade e as linhas tênues entre humano e animal, Shakma oferece uma experiência de visualização visceral e perturbadora, tão terrível quanto instigante.