AKA
Enredo
Em um mundo onde a lealdade é moeda e a traição é um pecado mortal, o protagonista de AKA, Jack (interpretado por Michael Jai White), é um agente de operações especiais de elite consumido pelo dever de derrubar um poderoso sindicato do crime. Com suas habilidades aprimoradas por anos de experiência, Jack se infiltra como "Johnnie" para coletar informações sobre o funcionamento interno do sindicato. À medida que se insere na organização, Jack se sente atraído pelo enigmático e carismático líder, Marcus (interpretado por Byron Mann), que comanda a operação com punho de ferro. No entanto, o que começa como um mero conhecimento floresce em um vínculo improvável entre Jack e o filho pequeno de Marcus, Julian (interpretado por Dante Beze). Enquanto Jack navega pelo traiçoeiro cenário do crime e da corrupção, ele começa a questionar sua própria moralidade. Sua missão de derrubar o sindicato é posta à prova quando ele se vê dividido entre seu dever como agente e seus crescentes instintos paternais em relação a Julian. As linhas entre o certo e o errado ficam cada vez mais confusas à medida que a vida dupla de Jack se torna mais complicada. Ele deve confrontar as consequências de suas ações e decidir onde reside sua verdadeira lealdade - com a organização ou com a criança inocente que cativou seu coração. Com sua intrincada teia de personagens, AKA investiga temas de lealdade, redenção e as complexidades das relações humanas. Enquanto Jack caminha na tênue linha entre o bem e o mal, ele deve confrontar a escuridão dentro de si e fazer uma escolha que mudará para sempre o curso de sua vida.
Resenhas
Cora
Hidden danger beneath a serene surface. A surprisingly original take.
Taylor
French films, man, they're just so... rotted, stinky, and long, with this weird sultry air to them. It's like a bland action flick trying to dabble in social issues, resembling Hollywood's mass-produced garbage yet not quite. The actors are ugly and wooden, but they don't even stick to the main plot. It's hard to describe the feeling.
Kimber
The Hollywood three-act hero formula doesn't work for every country and film, and this one is a prime example of the European style. By placing the hero in an environment of racial conflict and political corruption, this film distinguishes itself from Hollywood genre films and highlights the humanistic concerns of France. Those haters in the comments section shouldn't judge this film through the lens of Hollywood genre expectations! Furthermore, against the backdrop of globalization, racial conflict in France is a widespread issue facing France and even Europe. This film's exposure of racial conflict and political corruption is just as thrilling as *District B13*.
Bradley
Extraction from a silenced past, robbery in a chaotic alley, a raid on a drug lord's nest, and an awakening to confront a betraying father: this film explores the vulnerability that children create, and doubles down with a second for good measure. The plot meanders a bit for an action movie, but thankfully, it's all action with no fluff. The ending's blunt indictment of its own national machinery as two-faced in the massacre of women and children is truly a provocative indictment of France. Definitely worth watching.
Caroline
Feels more like "Man on Fire" than "The Bourne Identity." If the lead were a Hollywood A-lister, the score would definitely jump. Blame it on his perpetually dour expression, but hey, he wrote the script! Adding half a star to round it up to 4.
