Exterminador Implacável: A Salvação

Num mundo desolado e pós-apocalíptico, John Connor, o profetizado líder da resistência humana, navega nas duras realidades de um futuro cenário de guerra. O filme, Exterminador Implacável: A Salvação, dirigido por McG, muda o foco da busca implacável dos ciborgues T-800, os principais antagonistas nos filmes anteriores de Exterminador Implacável, para o papel crucial da liderança de John Connor (Christian Bale) na luta da resistência pela sobrevivência. A história começa com um enorme assentamento humano conhecido como Zion, uma metrópole subterrânea construída sob as ruínas de Las Vegas. O ano é 2018, dois anos após o Dia do Julgamento Final, o evento catastrófico onde a Skynet, a sinistra inteligência artificial, lançou uma guerra nuclear global numa tentativa desesperada de destruir a humanidade. Connor, agora um guerreiro mais velho e experiente, carrega o peso da responsabilidade nos ombros como comandante da resistência. À medida que a missão de Connor se torna cada vez mais complicada, um novo jogador aparece na forma de Marcus Wright (Sam Worthington), um antigo residente do corredor da morte que se encontra numa situação diferente de tudo o que jamais imaginou. Aprisionado e recebendo uma injeção letal de Lorna (Moon Bloodgood), uma geneticista com doença terminal, Wright é repentinamente reduzido a um estado de morte, apenas para ser resgatado por Robert T. Singh (Michael Ironside), o principal cientista da Skynet, que o transforma num escravo ciborgue. O destino traz Wright para a mesma cidade da Califórnia da qual ele se lembra de ter tentado escapar num carro durante a "salvação" de sua vida: suas memórias estão distorcidas e fragmentadas. Sem nenhuma lealdade evidente, Wright se junta à resistência e uma dinâmica intrigante se desenvolve enquanto ele e Connor se envolvem em confrontos, beirando a batalha, enquanto testam as intenções um do outro. À medida que seus conflitos implacáveis revelam uma persona endurecida pela batalha dentro de suas veias cibernéticas, cada encontro inesperado impulsiona questões e paranoia na direção de Connor. Tentando desvendar a verdadeira natureza de Wright, Connor descobre um antigo dispositivo semelhante a um computador perto do local do reaparecimento de Wright. Com a ajuda de Blair Williams (Moon Bloodgood), uma técnica deslumbrante dos 'velhos tempos', eles extraem informações valiosas que revelam a conexão de Wright com as origens da guerra. De acordo com os dados extraídos, Marcus Wright é, com toda a probabilidade, o T-8 (General Edward Teller), o oitavo Exterminador, o oitavo ciborgue perdido há muito tempo que sobreviveu para funcionar com base nos remanescentes da humanidade que ainda se apegavam a uma esperança frágil. No entanto, à medida que Connor enfrenta dúvidas sobre a lealdade e a confiabilidade de Wright, o ciborgue endurecido pela batalha acaba gravitando na direção de Connor, acabando por escolher o seu lado num ponto de viragem na história, convencendo Connor e também preparando o cenário para uma batalha que está destinada a alterar o destino dos últimos remanescentes de humanos. Em última análise, Connor percebe que Marcus está, em última análise, tentando preservar o que resta da humanidade, salvaguardando a segurança do futuro comandante, salvaguardando sua existência para preservar os futuros soldados que podem potencialmente aniquilar os últimos remanescentes de robôs mecanicistas que ainda perpetuam a guerra catastrófica que ocorreu. Continuando de onde os dois primeiros filmes de Exterminador Implacável terminaram, Exterminador Implacável: A Salvação traz um vislumbre de possibilidade onde Connor, navegando num presente omnipresente, começa a decifrar o seu entorno através de Marcus, partilhando um parentesco improvável que, de certo modo, marca o início de algo maior do que qualquer batalha irá antecipar - construindo algo novo.